São
viajantes que vão a St. Moritz, e Alpes Suíços, usando xales ilegais feitos com
a pele da espécie ameaçada. O comércio internacional da lã do antílope tibetano
-- ou chiru -- está proibido desde 1979, mas das melhores do mundo ajuda a
preservar seu apelo entre os muito RYCOS e incentiva a caça ilegal.
Nem
tente passar na Alfândega porque os Agentes alfandegários suíços apreenderam
131 xales dessa lã, avaliados em mais de US$ 20 mil por peça, entre os ricaços que
visitaram o país nos últimos dois anos. Xales de luxo, um problema persistente.
A
Suíça se uniu com a Interpol e criou uma rede anticontrabando internacional que
inclui China, Índia e Paquistão (local onde costuram os xales), Itália,
Espanha, Alemanha e Reino Unido, clientes que sempre estão cobiçando sua lã.
O
antílope tibetano vive no alto platô tibetano da China e na Índia, e a caça
ilegal fez com que sua população diminuísse 90 por cento ao longo do século
passado. Agora são 100 mil vivos, e o chiru é considerado uma espécie sob
risco, segundo a Convenção de Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da
Fauna e da Flora Selvagens.
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