Julian Assange fundador do WikiLeaks, refugiado
na embaixada do Equador em Londres desde 2012 para evitar uma extradição à
Suécia, afirmou nesta terça-feira (4), que os textos são 'significativos'
"Todos os documentos relacionados
às eleições americanas sairão antes de 8 de novembro. Sim, pensamos que [estas
publicações] serão significativas. Mostram aspectos interessantes das facções
dentro do poder nos Estados Unidos”, prometeu dedurar em uma videoconferência
em Berlim sem fornecer nenhum detalhe sobre as informações.
No fim de julho, na véspera do início
da Convenção democrata, o WikiLeaks publicou 20 mil e-mails internos desta
formação política revelando que várias autoridades do partido teriam agido a
favor de Hillary Clinton durante a campanha para as primárias. Os
representantes da organização também citaram nesta coletiva de imprensa
alegações publicadas nos Estados Unidos que afirmam que Hillary Clinton, quando
era chefe da diplomacia, queria que um ataque com um drone militar atingisse
Assange.
O fundador do WikiLeaks também prometeu
que nas próximas dez semanas serão divulgadas informações sobre "a guerra,
as armas, o petróleo, Google e a vigilância maciça".
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