Não adianta especular porque resolvem
com a porta bem fechada e apenas com a presença dos respectivos advogados do ex-casal
após 11 anos de casamento
A primeira audiência relativa ao
processo aconteceu no dia 16, em Bruxelas, Bélgica, e, os representantes legais
da Athina pediram o congelamento das contas em comum, a proibição de venda das
propriedades adquiridas pelos dois.
O casal fez um acordo pré-nupcial, estipulando que, em caso de separação, a neta do multimilionário Aristóteles Onassis teria de pagar um milhão de dólares (mais de 900 mil euros) ao cavaleiro brasileiro por cada ano de casamento. De resto, ambos ficariam com os bens que já tinham antes do casamento.
“Foi uma das primeiras coisas que
sugeri à Athina assim que falamos em casamento. Propus e ela aceitou. Ela é que
é a herdeira, eu sou apenas o marido. Se tivermos um filho, seria o herdeiro,
mas eu não tenho nada a ver com a fortuna Onassis. Era fundamental deixar isto
claro desde o início”, afirmou Doda Miranda em entrevista à revista HELLO! pouco
depois do casamento.
A próxima ida ao tribunal está marcada para o mês de setembro.
Athina Onassis, de 31 anos, e Doda
Miranda, de 43, se conheceram em 2002, na Bélgica, quando ela ainda nem tinha
completado 18 anos. A diferença de idade gerou muito kerekekê na mídia internacional,
mas, contra tudo e todos, mal atingiu a maioridade, ela veio ao Brasil e, em
dezembro de 2005, casou com Doda Miranda, que já tem uma filha, Vivienne,
de 16 anos, fruto do relacionamento com a atriz e escritora brasileira Cibele
Dorsa.
Doda tem ainda o Fernando, filho da
ex-companheira e do empresário Fernando Oliva, que vive com o casal desde
a morte de Cibele, em 2011.
Levantou-se a possibilidade de traição,
mas nada foi falado abertamente. A separação partiu dela. Amigos do ex-casal
começam a revelar detalhes surpreendentes do rompimento. Athina teria
descoberto um affair do marido com uma canadense e não teria perdoado a
traição.
Com Athina, Doda tinha uma empresa que
cria e treina cavalos na Holanda. Após a separação, Athina teria decidido
afastá-lo de todos os negócios e deixado Doda com apenas um cavalo para
treinar.
Cibele Dorsa, que cometeu suicídio em
2011, antes de se matar, escreveu uma carta em que revelava grande mágoa em
relação ao cavaleiro. Ele entrou na Justiça e conseguiu impedir por uma semana
que a revista ‘Caras’ publicasse o depoimento de Cibele.
Na semana passada, o cavaleiro teve
outro problema: ao voltar da França para a Bélgica, onde mora, ele sofreu um
acidente de caminhão que acabou matando um de seus cavalos preferidos, Ad
Welcome du Petit Vivier, que sua filha, Vivi, costumava montar. “Realmente está
uma tempestade, mas não vou desistir do meu amor. Não será fácil e lutarei até
o final”, diz Doda, que integra a seleção brasileira de saltos hípicos.
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