sexta-feira, 30 de maio de 2014

Escândalo envolvendo máfia, bilhões e assassinato no principado de Mônaco.






Vixe, que enorme bafão acontecendo em plagas de lá. O príncipe Albert tem enorme problema para resolver.
No último dia 6, a bilionária Hélène Pastor, herdeira do maior império imobiliário de Mônaco, estimado em R$ 60 bilhões, sofreu um atentado quando saía de um hospital em Nice, onde visitava seu filho.
Um homem disparou tiros contra seu carro, ferindo fatalmente Hélène e o motorista. Ela morreu na semana passada e o funcionário, no dia 10.
Os Pastor ergueram um império que hoje conta com cerca de 500 mil metros quadrados em imóveis no litoral do principado, a área mais valorizada do mundo. O pai de Hélène, Gildo Pastor, deixou essa imensa fortuna para os três filhos, que mal se falavam e construíram cada um, suas próprias imobiliárias para gerir o patrimônio. Eles seguiram a tradição familiar e alugam a preços exorbitantes.
Hélène era a filha mais discreta, com uma vida longe dos flashes e do glamour da família principesca, sócia do Pastor em vários empreendimentos.
Em comunicado oficial, Albert II se disse “consternado” com a morte da bilionária. A polícia francesa trabalha com a hipótese de envolvimento das máfias russa e italiana no assassinato, que estariam interessadas no valioso mercado imobiliário monegasco, praticamente monopólio dos Pastor.
A forma como o crime foi cometido, com um fusil de caça e em condições amadoras, é tida como incomum na prática mafiosa. Um homem foi detido, suspeito de chantagear a família.
Mônaco mais uma vez abalada pelo escândalo envolvendo mortes de bilionários. A mais famosa foi a do banqueiro brasileiro Edmond Safra, em 1999, em circunstâncias misteriosas.
Exatamente neste momento da notícia do herdeiro do principado a chegar.


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