segunda-feira, 4 de outubro de 2010

LOYOLA AUTOGRAFA ZERO NA CULTURA HOJE


Loyola.

Recebi do amigo Loyola, o convite para o grande encontro, hoje, 4 de outubro, na Livraria Cultura - Conjunto Nacional - para uma sessão de autógrafos de seu novo título, “Zero – 35 anos” às 19 h.

O escritor, amigo e meu prefaciador Ignácio de Loyola Brandão, relata como e por que o romance “Zero” foi escrito, a sua trajetória internacional, a proibição, o sucesso e sua estrutura, com as capas das edições anteriores desta obra publicadas no exterior e making off.

ZERO, uma das obras mais comentadas da literatura brasileira na segunda metade do seculo XX. Está em todas as listas dos cem melhoes livros do século.
Nascido em 1936, em Araraquara (SP), Ignácio de Loyola Brandão desbravou desde cedo a biblioteca de 800 volumes mantida por seu pai. O gosto pela escrita o levou primeiro ao jornalismo – atividade que iniciou em 1957, no jornal “Última Hora” (onde me convidou a trabalharmos juntos durante muito tempo antes de iniciar minha jornada por longos anos nos Diarios Aassociados) – e, posteriormente, em 1965, à literatura, quando lançou seu primeiro livro, “Depois do sol”, uma coletânea de contos.

De lá para cá, Loyola transita nos universos jornalístico e literário. Já publicou diversos romances, entre eles “Bebel que a cidade comeu” (1968), “Não verás país nenhum” (1981) e “Zero” (1975) – censurado de 1976 a 1979 pelo regime militar, por descrever os anos de chumbo -, além de contos, crônicas, biografias, livros-reportagem e infanto-juvenis. Pela Ática, lançou em 1987 o livro “O homem do furo na mão”. Nos anos 1980, dedicou-se integralmente à literatura e, na década seguinte, retornou ao jornalismo diário. Em 2000, recebeu o Prêmio Jabuti de Melhor Livro de Contos por “O homem que odiava a segunda-feira”. O escritor Ignácio de Loyola Brandão ocupa, a cadeira de número 37 da Academia Paulista de Letras. Esta cadeira pertencia ao professor Sólon Borges dos Reis.

Vamos levar nosso abraço ao grande amigo.




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