segunda-feira, 30 de novembro de 2009



Ver TV virou uma grande confusão É como entrar no shopping sem saber o que está fazendo ali, um horror. Todos falam nem sabe de que ou de quem, circulam em várias áreas sem ter noção do que gostariam de ver realmente. Tem de tudo, farmácia que vende produtos de super mercados, ofertas de perfumes falsos com o mesmo aroma do verdadeiro, mostram de tudo, e sem o mínimo respeito, até descarregos espirituais.

Está muito maus! E os reality shows então? Um dramalhão de abrir porteiras da privacidade tentando ganhar público tomando banho de piscina dia todo, mostrando o bumbum descaradamente, e mais uma vez colocando a proposta do que estão determinados a fazer; e, quem decide é a própria emissora no que convém ou não. Não satisfazem as expectativas. Com isso, o campeão de audiência é o controle remoto, a peça mais usada num televisor.

A “monomania“ (zapear como denominaram), é a maior amiga dos absurdos que “não somos obrigados a ver”. Hoje em dia a solução tem sido assistir bons comerciais (raros por exemplo), aqueles que fazem o telespectador captar o recado do produto. Repetindo frase dos geniais da DPZ: “hay que poner talento”. Um bom comercial não morre quando fecha as portas da fazenda. É coisa de talento. Independente do produto, a publicidade deve, mas deve mesmo fazer a diferença. Deve ter emoção, humor inteligente, impacto, conteúdo. Uma vez, Andy Warhol declarou: “no futuro todos serão famosos por 15 minutos”.

Meu querido, basta 15 segundos e pumba, já está na escola de Samba. A Pepsi ou a Coca Cola reinventam constantemente, uma luta feroz quem se expõe melhor que o outro. O post que trago hoje é um exemplo. E que sirva de exemplo aos que ”se acham” fazendo um trabalho de qualidade e, com resultados otimistas. Com uma bomba nas mãos, total pericia, explodiram de aplausos e dentro de uma referência religiosa com humor. Melhor que descarrego é com certeza. Parabéns à Pepsi!

Nenhum comentário:

Postar um comentário