Busca refletir sobre as atuais
condições da vida e as estratégias oferecidas pela arte contemporânea para
acolher ou habitar incertezas. Explorar formas de viver com o desconhecido em
diversos tópicos como ecologias, cosmologias de inícios e fins, extinção,
saberes coletivos, mitos evolutivos, práticas vivas.
A exposição irá tecer esses temas como
um conjunto articulado. Um trabalho de arte, mais que um objeto ou manifestação
no tempo e espaço, representa uma visão de mundo que pode oferecer a todos
novas ferramentas e estratégias alternativas para uma vida de incerteza.
A exposição acontece de 10 de setembro
a 12 de dezembro de 2016 no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, reunindo
aproximadamente 90 artistas e coletivos, 54 deles já anunciados.
Curador: Jochen Volz. Cocuradores: Gabi Ngcobo, Júlia Rebouças, Lars Bang Larsen e Sofía Olascoaga. 7 de setembro a 11 de dezembro de 2016.
A maioria dos artistas nasceu a partir
dos anos 1970, numa seleção propositalmente jovem. Estão confirmados 54 nomes
até agora, mas a pesquisa curatorial continua, visando uma Bienal com
90 artistas.
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