segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Filho de Ivo Pitanguy perde a direção, bate o carro e atropela um operário que morre na hora.....





Filho de Ivo Pitanguy perde a direção, bate o carro e atropela um operário que morre na hora.....

Foi na Zona Sul do Rio, na Rua Marquês de São Vicente - Gávea - noite de quinta (20). Ivo Nascimento de Campos Pitanguy (59) também ficou ferido. Chovia no momento do acidente e Ivo foi levado para o Miguel Couto com trauma de crânio e lesão grave no couro cabeludo.

Ivo N. de Campos Pitanguy ficou internado sob custódia da polícia. 

O operário José Ferreira da Silva, 44 anos, faleceu na hora. Ivo recebeu alta do Hospital Couto no final da manhã deste domingo (23), prestou depoimento na 14ªDP (Leblon) e foi levado para o complexo penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio.
O empresário ficou em silêncio e não falou com a imprensa ao deixar a delegacia. Estava sob custódia da polícia desde sexta, após ser preso em flagrante. Neste sábado (22), o empresário teve um pedido de habeas corpus negado pelo Plantão Judiciário.

O Detran informou na sexta-feira (21) que abrirá um processo para suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista por haver atingido o limite de 20 pontos no prontuário de infrações de trânsito entre 2014 e 2015. Em um período de um ano, ele somou 27 pontos até o dia 21 de junho deste ano, segundo o Detran. Será aberto também um processo administrativo para que o condutor seja submetido novamente a novo exame prático para averiguar a sua capacidade de direção de automóveis.

Seus irmãos chegando ao Hospital

A assessoria de imprensa de Ivo Pitanguy informou: "Ivo Pitanguy e família, consternados e profundamente abalados com o acidente, que resultou no falecimento de José Fernando Ferreira Silva, prestam sua solidariedade e se colocam à disposição dos familiares para todas as medidas necessárias de apoio e auxílio, neste momento de tamanha dor."

Segundo a delegada Monique Vidal, Ivo Nascimento de Campos Pitanguy, que dirigia o carro, responderá por homicídio culposo e embriaguez ao volante. De acordo com a delegada, um PM e dois bombeiros que socorreram o motorista afirmaram que ele se recusou a colocar o colar cervical, não queria permitir os procedimentos de primeiros socorros, estava visivelmente alterado e com hálito alcoólico. Os bombeiros afirmaram em depoimento que em momento algum o motorista se preocupou com a vítima.

Posso imaginar também como está seu pai o cirurgião plástico Ivo Pitanguy.


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