A
"moda" do desafio do balde de gelo gerou resultados.
O
dinheiro arrecadado ajuda com pesquisa, segundo cientistas americanos. A
campanha estimulava pessoas a compartilharem vídeos do momento em que jogavam
baldes de água gelada em si mesmas. O objetivo, conseguir doações para instituições
de caridade ligadas a doenças do neurônio motor, como a esclerose lateral amiotrófica
(ELA).
Nos
Estados Unidos, a ALS Association recebeu US$ 115 milhões (RS 390 milhões) em
doações de agosto a setembro de 2014. Um estudo na publicação científica Science explica
problemas em uma proteína disfuncional presente em pacientes com ELA. Mistério
que pesquisadores da Universidade Johns Hopkins vêm tentando desvendar há
décadas.
Os
resultados obtidos após testes em ratos, foram possíveis graças a fundos que
receberam da ALS Association após o desafio.
A
ALS Association disse que o dinheiro ajudou a triplicar seu gasto com
investimento em pesquisa por ano e, há alguns meses, anunciou que concederia
US$ 11 milhões em bolsas para pesquisas sobre a doença.
Mais
de 17 milhões de pessoas postaram seus vídeos no Facebook e no Instagram –
incluindo diversas celebridades –, e eles foram assistidos cerca de 440 milhões
de vezes.
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