quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Jornalista Baby Garroux: os que rola na semana..


"Meu casamento foi o pior dia de minha vida"... Documentário da Lady Di a princesa Diana, vai finalmente ser divulgado pelo Channel 4.

Peter Settelen, vendeu o material para a produção de um documentário na emissora britânica. No vídeo Lady Di desabafa sobre a crise de seu relacionamento com o príncipe Charles, a vida sexual e o caso dele com Camilla Parker Bowles. Nos depoimentos, a princesa descreve seu casamento como “o pior dia de sua vida”, fala do horror para viver a imagem de “princesa fada”.

Escondidos na casa de Paul Burrell, antigo mordomo real, as imagens receberam permissão do príncipe Harry e do irmão, William, o duque de Cambridge, decidindo falar abertamente sobre a vida da mãe deles.



Ninguém me disse. Eu assisti o Silvio de Abreu dizendo que quer fazer na Globo uma nova versão de Éramos seis, sua primeira novela...

Tenho vontade de refazer Éramos seis na Globo. Acho que é uma história sempre atual”, diz sobre a novela, exibida em 1977 na TV Tupi. A protagonista foi Irene Ravache e conta uma saga familiar na São Paulo dos anos 1930. Que foi real mas não falam os nomes.



Leia e guarde o nome que está bombando: Valentina Sampaio.... Foi a primeira transgênero na capa da Vogue Paris. É cearense de Aquiraz, mais uma vez estampando capa e agora na Vogue alemã, clicada pelo Giampaolo Sgura: Valentina é mais do que uma modelo. Ela é uma pioneira”.

Aos 20 anos destaque nas melhores revistas de moda e já conquistou posto de embaixadora da L’Oréal.


"Nunca imaginei tamanha honraria, estou lisonjeada”, diz Lea T. homenageada no gala daBrazilFoundation em setembro, no Hotel Mandarin Oriental, em Nova York. 

O evento arrecada fundos para instituições filantrópicas no Brasil diversidade e inclusão. Lea, transexual, foi escolhida por ser militante ativa na luta pelos direitos da comunidade LGBT.  
Não levanto só a bandeira da causa trans, mas também de negros, brancos, mulheres, índios, e seja lá o que mais for. Luto é para que as diferenças sejam respeitadas. Imagina: alguém ter de lutar para simplesmente ser o que é? Isso não deveria acontecer.”

"O fato de a transexualidade estar sendo tão discutida, atualmente, é um avanço, mas ainda falta um longo caminho a seguir. As coisas estão começando a mudar, mas o preconceito ainda é grande. Muitas meninas são abandonadas à própria sorte, maltratadas por suas próprias famílias e até obrigadas a se prostituir. Fui privilegiada, mas não posso me alienar diante dessa realidade. Tenho voz ativa e vou usá-la quanto puder”, afirma.

Aos 35 anos, Lea nunca teve problema em envelhecer. "Acho lindo mulheres grisalhas, as rugas, muito sábio saber envelhecer. Naturalmente seu corpo não é mais tônico, não uso mais um vestido curto como fazia aos 20 anos. É preciso saber se adequar. Acho muito mais difícil ser uma mulher de idade bonita, do que uma jovem bonita."

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