sexta-feira, 24 de março de 2017

Jornalista Baby Garroux: Na Fé!.... milagre o estado de conservação do manto da Virgem de Guadalupe...




Até agora totalmente fora de todo tipo de explicação científica. Mesmo o Dr. Adolfo Orozco, investigador do Instituto de Geofísica da Universidade Nacional Autonômica do México, assinalou o fato: “todos os tecidos similares a do manto que foram colocadas em ambientes úmidos e salinos como o que rodeia a Basílica, não duraram mais de dez anos”.

Em 1789 fora pintada uma cópia a imagem de Guadalupe.
Uma imagem foi feita com as melhores técnicas de seu tempo, era formosa e estava feita com um tecido bastante similar a do manto original e protegida com um vidro desde que foi exposta. Oito anos depois, essa cópia teve que ser desprezada porque estava perdendo as cores e as fibras se estavam rompendo.
Mas o manto original exposto há 116 anos recebendo todos os raios infravermelhos e ultravioletas de dezenas de milhares de velas que estavam perto dela, está perfeito. A parte de trás do tecido é rugoso e pouco liso. A parte onde está a imagem de Guadalupe, é ‘tão suave como a seda’ assinalavam os pintores e cientistas em 1666; e confirmou quase cem anos depois, em 1751, o pintor mexicano Miguel Cabrera”.



Nos fatos sem explicação científica ligados à conservação da imagem, o primeiro ocorreu em 1785 quando um trabalhador derramou um líquido que continha um 50% de ácido nítrico na parte direita do tecido. O ácido não destruiu a malha e não danificou as partes coloridas da imagem. O segundo foi a explosão de uma bomba perto do manto em 1921. A bomba explodiu a 150 metros da imagem e destruiu todos os vidros nesse raio. Nem o manto nem o vidro comum que a protege foram danificados ou quebrados. O único afetado foi um Cristo de ferro que terminou dobrado.


Alguns dizem que o Filho, com o crucifixo que sim foi afetado, protegeu a imagem de Sua Mãe. O certo é que ninguém tem uma explicação natural para essa ocorrência....

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