sexta-feira, 24 de março de 2017

Jornalista Baby Garroux: Milagres acontecem na mídia. Dia de boa notícia!!!




É raro o dia que lemos algo positivo nas redes sociais. Ou nos jornais empapelados pelos partidos políticos. Mas surge uma luz no final do túnel e que vem de uma família que trabalha para o bem do próximo. Os Moreira Salles, que foram criados em berço de ouro mas nunca deixaram de dar as mãos aos seus semelhantes menos afortunados.


Eles todos trabalham e muito e não vivem as custas do sobrenome do pai que deixou um grande legado, mas unido a humildade e sabedoria. Assim surge 'Serrapilheira' o primeiro instituto privado de apoio à pesquisa e à divulgação científica no Brasil criado por João Moreira Salles e sua mulher, Branca.

Com sede no Rio de Janeiro não vão pedir dinheiro ou parceria com nenhum envolvido nos Lava-Jatos da vida. Vão operar com recursos de um fundo doado pela família, no valor de R$ 350 milhões.

Se o instituto estiver sendo útil à ciência, nossa intenção é fazer novos aportes dentro de 4 ou 5 anos”, disse João Moreira Salles.

O diretor-presidente é o geneticista francês Hugo Aguilaniu,do Laboratório de Genética do Envelhecimento da Escola Normal Superior de Lyon, na França. À frente do Conselho Científico, o pesquisador brasileiro Edgar Dutra Zanotto, do Departamento de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos, em São Paulo.

Só campeões: "O instituto tem dois grandes objetivos. O primeiro deles é apoiar a pesquisa nos campos das ciências da vida, das ciências físicas, das engenharias e da matemática. Não queremos pulverizar recursos, queremos identificar a excelência da pesquisa científica realizada no país e apoiá-la da forma mais livre possível, dando ao pesquisador grande flexibilidade no uso dos recursos doados", disse Aguilaniu.

"A ideia é ter um número reduzido de projetos, mas que sejam os melhores, de nível internacional, com potencial para serem publicados nos periódicos científicos mais importantes, como "Science" e "Nature". Nosso desejo é incentivar os pesquisadores a fazerem as grandes perguntas de seus campos. Teremos paciência e não exigiremos resultados imediatos”, completou.

Os projetos serão escolhidos por um Conselho composto por 12 cientistas. A previsão é que um edital seja lançado no segundo semestre deste ano.


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