sábado, 2 de agosto de 2014

O sr. Presidente vai formalizar a sua relação com Julie em agosto?????




O sr. Presidente vai formalizar a sua relação com Julie em agosto????? 

A atriz e François Holland vivem discretamente a sua história..... "Com a Julie, é a sério." Boato que corre faz tempo: que Presidente se prepara para formalizar seu relacionamento com a atriz. Deram até a data de 12 de agosto. Um dia simbólico porque é o aniversário de François Holland. Se ela aparecer na festa que ele vai fazer, seria como confessar as previsões.

Nicolas Sarkozy nunca deixou de apontar publicamente a sua Carla Bruni: "olhem como é linda a minha esposa", mas François, sempre manteve seu relacionamento com Ségolène e Valerie, com muita modestia. 

Deve ser muito desgastante se esconder desde as revelações sobre o seu romance, publicado em Janeiro pela revista Closer. Os paparazzi já estão de plantão na frente da casa do Presidente em Mougins, nos Alpes Marítimos, que ele poderá ficar com seus filhos no início de agosto. E também em alerta no Gers, perto do Château de Berrac, a residência secundária da família Garcia. Eles monitoram em Versalhes, a residência da outra. Ufa!

François Hollande não vai viajar este ano, para o forte de Bregancon, disse ao público. Mas talvez pare em algum festival. Ele é prudente e sabe que o menor sinal, mal interpretado, pode virar contra ele. Não há lugar para a futilidade ou bagatela neste tempo de crise. A recente mudança de óculos foi um buxixo só porque ele tinha escolhido - traidor de sua pátria -, uma montagem feita na Dinamarca?

Julie Gayet sabe que a mídia está de olho. Suas incursões ao Palácio do Eliseu, três ou quatro noites por semana, são feitas por uma entrada localizada no lado direito do palácio. A atriz, acompanhada por dois guarda-costas ao lado, evita cuidadosamente, uma vez dentro, que passe qualquer vestígio pelas janelas. E assim, ele continua conduzindo tudo num silêncio total.

Ele particularmente foi visto na abertura da loja Messika, organizado para a Torre Eiffel, na companhia de patronos do Cac 40 e personalidades como Virginie Couperie-Eiffel e Gad Elmaleh ou na apresentação da medalha Vermeil da cidade de Paris para o diretor mauritano Abderrahmane Sissako, na Câmara Municipal.... Foi monopolizado nas cerimônias solenes e festividades do 14 de julho e no centenário da guerra de 14-18.

Naquele mesmo dia com uma camisa branca de seda e sorriso radiante, a atriz foi sozinha na festa dos dez anos de um restaurante onde tudo fica no escuro. E, também estavam lá o escritor Yann Queffélec, o antigo presidente da França de Emaús, Martin Hirsch. O hotel oferece aos seus clientes as suas refeições no escuro e emprega pessoas cegas. Uma maneira de sensibilizar este handicap. Uma causa que defende Julie Gayet, artista envolvida em várias frentes. 

Recentemente, ela participou do festival de Cinema Documental Bouer em Paris. Em Cannes, acenou no tapete vermelho ao lado da cineasta Lisa Azuelos, com cartaz apoiando a volta das meninas, as alunas raptadas na Nigéria pela seita islâmica Boko Haram. Muitas lutas assim que poderiam aumentar com mais força uma primeira-dama. Mas, por enquanto tudo acontece no final da noite no escuro, como o breu do famoso carro que costuma levar a atriz ao Palácio do Eliseu.

Depois de um vácuo de algumas semanas após as revelações sobre a sua história com o Presidente, a amante do cinema assumiu todos os seus projetos profissionais. Como produtora, ela luta pelo seu projeto de filme com o diretor Olivier Loustau, "A filha do Patrão."

No último festival de Cannes, confidenciou a alguns amigos sobre sua profissão e o fato que é necessário que uma parte da imprensa acredite em sua ruptura com François Holland permitindo que possa respirar um pouco. Mas os rumores do fim da Primavera vem irritando. O celibato do chefe de estado abriu a porta para todas as especulações. 

Os novos recrutas do governo ou do L'Elysée, a amizade dele com a senhora com Ségolène, a virada completamente de página com Valérie Trierweiler, com o qual ele permanece em contato regular, ruídos e sussurros nos jantares da cidade, comentários maliciosos, atingiram sua sensibilidade. "Eu não sou uma menina", ela retrucou.

Francois Hollande é amante da liberdade, sempre precisou estar com mulheres fortes.... Mas, percebe, no entanto, que uma presença feminina faz falta no palácio. O antigo chef das cozinhas do Palácio do Eliseu, Bernard Vaussion, como o antigo chefe de protocolo, Paul Poudade, são formais sobre este ponto. "Se ela não tem nenhuma existência oficial como primeira dama, ela desempenha um papel essencial. Em particular durante as visitas de chefes de Estado estrangeiros na França ou durante a viagem presidencial fora das nossas fronteiras, diz o último, autor da sombra do Presidente (Michel Lafon). A recente visita de Elizabeth II seria mais brilham se uma mulher estivesse presente. Mas, diz o ex-diplomata, "a primeira dama é primeiramente um espelho de pessoa em que o presidente pode confiar sinceramente". 

E o sr. François Hollande, é o único a saber como deseja ver a sua história refletida no olhar de Julie Gayet.

Tchan, tchan, tchan, tchan..... Aguarmos os 'finalmente'....

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