Alexia Sinclair viajou durante cinco
meses pela Europa em busca de palácios e templos que pudessem servir de
cenários para o seu trabalho intitulado “As Doze Rainhas”. Usoumodelos,
vestimentas de luxo inspiradas em trajes de época e modernos processos de
efeitos fotográficos. Retratou monarcas como Elizabeth I, Cleópatra e Maria
Antonieta. Trabalho que durou três anos para para ficar pronto.
“Cleópatra – A Sedutora”. Rainha do
Egito, falava seis idiomas e tinha grande conhecimento militar..
“Maria Antonieta – A Rainha
Extravagante”. Com o Palácio de Versalhes ao fundo, Maria Antonieta conseguiu
se impor na corte francesa, mas acabou vítima da revolução que mudou o mundo.
“Elizabeth I – A Rainha Virgem”.
Assumiu o trono em 1558, nunca se casou.
“Cristina da Suécia – A Rainha Andrógina”.
Tema de livros e óperas, a rainha ficou famosa por seu visual masculinizado.
“Isabella da Espanha – A Católica”.
Nasceu no mais próspero reino cristão da península Ibérica da época, Castela.
“Boadiceia – A Rainha Celta”. Liderou
os icenos, juntamente com outras tribos, como os trinovantes, em um levante
contra as forças romanas que ocupavam a Grã-Bretanha em 60 ou 61 d.C. durante o
reinado do imperador Nero.
“Isabel
Báthory – A Condessa Sangrenta”. Foi uma condessa húngara da renomada família
Báthory que entrou para a História por uma suposta série de crimes hediondos e
cruéis que teria cometido, vinculados com sua obsessão pela beleza
“Leonor da Aquitânia – A Águia”. De
apurado senso político, foi considerada uma das mulheres mais poderosas e
influentes do seu tempo.
“Catarina, a Grande – A Imperadora
Iluminada”. Catarina conferiu à nobreza a Carta Régia da Nobreza, aumentando
ainda mais o poder dos senhores de terra.
“Alexandra Romanov – A Última Czarina
da Rússia”. Foi assassinada pelos bolcheviques na Revolução Russa.
“Agripina – A Venenosa”. Acredita-se
que ela tenha matado o marido por envenenamento, o que levou Nero ao poder na
Roma antiga.
“Olímpia – A Feiticeira”. Figura
misteriosa e mística e participava de cultos ao deus grego Dionísio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário