O badaladérrimo bairro de Chelsea, em Nova York , tem assinatura do artista brasileiro Eduardo Kobra. Todos que circulam por lá, curtem a
intervenção artística que iluminou a 25th Street.
Ele criou um painel gigantesco e multicolorido inspirado na famosa fotografia tirada por Alfred Eisenstaedt em 1945 na Times Square, "V-J Day in Times Square".
O artista é conhecido por criar murais em larga escala multicoloridos e inspirados em fotografias que representam detalhes de épocas passadas. As imagens históricas criam a ilusão de que é possível passar por elas e entrar em outro tempo na mesma rua. Através de visitas a museus e bibliotecas, Kobra pesquisa imagens principalmente das décadas de 20 e 30, entendendo a arquitetura e os costumes das cidades em um determinado período. Ele é famoso por imprimir o máximo de realismo em seus trabalhos.
Ele criou um painel gigantesco e multicolorido inspirado na famosa fotografia tirada por Alfred Eisenstaedt em 1945 na Times Square, "V-J Day in Times Square".
O artista é conhecido por criar murais em larga escala multicoloridos e inspirados em fotografias que representam detalhes de épocas passadas. As imagens históricas criam a ilusão de que é possível passar por elas e entrar em outro tempo na mesma rua. Através de visitas a museus e bibliotecas, Kobra pesquisa imagens principalmente das décadas de 20 e 30, entendendo a arquitetura e os costumes das cidades em um determinado período. Ele é famoso por imprimir o máximo de realismo em seus trabalhos.
Kobra faz parte do projeto brasileiro
"Muros da Memória", que pretende transformar o cenário urbano através
da beleza da arte. "Meu objetivo é dar esse presente para São Paulo
através do meu trabalho. Eu acredito que isso contribui para trazer de volta os
bons e velhos tempos para os moradores e também para os turistas, conferindo
uma aparência melhor à cidade", declarou sobre o projeto. Eduardo sempre
foi fascinado por fotos vintage e encontrou uma maneira de eternizá-las com
contemporaneidade.
Além da homenagem à icônica foto do
casal se beijando, o artista escolheu outras cenas do cotidiano da Nova York do
passado para deixar sua marca nas paredes da cidade, sempre com um ar de
caleidoscópio e cores do arco-íris.
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