quarta-feira, 25 de julho de 2012

RESPEITANDO A REALIDADE DE UM POVO:





De um país, da tradição que rege a sua história. E venho aprendendo pelas longas viagens da vida em cada espaço que tive a oportunidade de pisar. Nunca olhei com os olhos de fora. Sempre tentando com os olhos de dentro tive a chance de vivenciar seus costumes, aprender e acima de qualquer coisa a respeitar..... 

CONHECENDO O REAL DE UM POVO ATRAVÉS DA OPERADORA LINK TOURS:  Cada país tem seus costumes, tipo de vida, dificuldades ou não, tempo seco ou inverno insuportável, paisagens lindas, sujeira pelas ruas, casas inacabadas, enfim, na memória de cada cidadão, ele sabe o que deve ser feito ou não para melhorar sua condição de vida. Quando viajamos de um país ao outro, temos o dever de aprender cada minuto com a porta aberta que estão nos oferecendo, porque cada passo representa o degrau de uma escola. Julgar os costumes de um povo é falta de educação, porque faz parte da tradição deles. Não devemos julgar ninguém como não gostamos que julguem nosso país....
Uma das coisas que me prendeu ao trabalho da Operadora Link Tours, foi viajar ao Egito pela primeira vez ao lado do coordenador do grupo L. T.de São Paulo, e ter a chance de conhecer bem de perto os costumes do povo, ouvir as recomendações corretas para não chocar ninguém, e saber como entrar na realidade do melhor que eles podem oferecer. Dos palácios as tendas de especiarias, das Mesquitas ao bazar com milhares de novidades, dos hotéis tradicionais aos históricos, enfim, todos os pólos. Ele, o Mohamed é egípcio, e também coordena a Link em outras partes do mundo. Em nenhum momento falou algo que viesse a desmerecer o comportamento ou modo de vida dos brasileiros que viajam com sua agência. E tenho certeza teve motivos de sobra para isso. A atenção que ele e seu grupo vem me oferecendo, me motivou a vestir a camisa da Link e estar de volta mais uma vez sob a sua coordenação no Egito que aprendi a amar cada vez mais..
Conhecer os egípcios divididos em várias partes do imenso país tem sido uma dádiva. Um mundo às vezes de contos-de-fada, de onde tive a honra de reencontrar com vários companheiros do astral; redescobrir com os muçulmanos meu forte lado cristão que na verdade nunca perdi; respeitar as mulheres de cabeça coberta por opção e tradição; saber os porquês de não terminarem de cobrir suas casas pelos altos impostos, e até os papéis e lixo que invadem as ruas e calçadas do Cairo.
Eu tenho muito é que agradecer ter chegado até aqui, e espero poder voltar e trazer mais pessoas para vivenciar todos esses pólos de uma pirâmide a outra, poder navegar pelas águas sagradas do Nilo, saudar as milhares de tumbas de faraós e santos que ocupam essa terra misteriosa que saúdo com o maior respeito...
Foi assim que deixei o Cairo e estamos navegando pelo rio Nilo no barco Movenpick a caminho de novos templos, tradições, muita história ainda pra contar. Até ao final do mês, por aqui - Egito - segue a nossa jornada.
O mês do Ramadan me ajudou a compreender a fé desse povo que está seguindo a risca o regime exigido cumprindo abaixo de um sol de 47 graus sem beber água, sem comer, durante um período de 14 horas. E, mesmo pelo lado do sacrifício se formos analisar, eles demonstram que se passam por dificuldades nos primeiros três dias, com certeza o chegar ao final do mês é o respeito ao que o Ramadan representa.
Nas fotos que vou tirando pelas ruas, um pouco apenas desse povo lutador de séculos de histórias pra contar...


Nenhum comentário:

Postar um comentário