sábado, 31 de março de 2012

Vivenciando as belezas de Portugal...




Portugal onde estou atualmente. A cada minuto, uma aula da história desse povo. Almocei no DOKA GRILL em Alcantara, local muito frequentado por turistas e lisboetas, especialmente de noite. Esta zona é actualmente um dos principais centros de divertimento nocturno de Lisboa, com muitos restaurantes e discotecas, que se espalham pelas antigas fábricas.  As DOCAS, em Alcântara, local muito frequentado por turistas e lisboetas, especialmente de noite. Esta zona é atualmente um dos principais centros de divertimento noturno de Lisboa, com muitos restaurantes e discotecas, que se espalham pelas antigas fábricas. O Restaurant Doka Grill tem uma vista fantástica do Rio Tejo e da Ponte 25 de Abril. 
A PONTE 25 DE ABRIL (antes Ponte Salazar, mas com a designação oficial de Ponte sobre o Tejo) é uma ponte supensa rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada, em Portugal. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo na parte final e mais estreita — o designado gargalo do Tejo. 
ALMADA é a sexta cidade mais populosa de Portugal. A designação de Almada é proveniente da palavra árabe المعدن (transliteração:al-ma'adan), «a mina», pelo motivo de que, aquando do domínio árabe da Península Ibérica, os árabes procediam à exploração do jazigo de ouro da Adiça, no termo do Concelho. Situada no Centro Histórico da Cidade de Almada, no topo da falésia com uma vista privilegiada sobre o rio Tejo. Aqui se realizam vários eventos culturais, especialmente exposições de pintura.... 
A PRAÇA DO COMÉRCIO, também conhecida por Terreiro do Paço, é uma praça da Baixa de Lisboa, situada junto ao rio Tejo, na zona que foi o local do palácio dos reis de Portugal durante cerca de dois séculos. É uma das maiores praças da Europa. Em 1511, o rei D. Manuel I transferiu a sua residência do Castelo de São Jorge para este local junto ao rio. O Paço da Ribeira, bem como a sua biblioteca de 70 000 volumes, foram destruídos pelo terremoto com tsunami em 1755. Na reconstrução, a praça tornou-se no elemento fundamental do plano do Marquês de Pombal. Os edifícios, com arcadas que circundam a praça, albergam alguns departamentos de vários Ministérios do Governo Português e ainda o famoso café MARTINHO DA ARCADA, o mais antigo de Lisboa, e um dos preferidos de Fernando Pessoa. Após a Revolução de 1910os edifícios foram pintados de cor-de-rosa, mas recentemente voltaram à sua cor original, o amarelo. O lado sul, está virado para o Tejo. Esta foi sempre a entrada nobre de  Lisboa e, nos degraus de mármore do Cais das Colunas, vindos do rio, desembarcam chefes de estado e outras figuras de destaque (como Isabel II da Inglaterra ou Gungunhan). 
É possível ver essa impressionante entrada em Lisboa nos cacilheiros, os barcos que ligam a cidade a Cacilhas. Um fato interessante são os banhos semanais que ocorriam antigamente no cais, nos quais algumas pessoas ousavam banhar-se nuas, o que causou indignação na época. No centro da praça, vê-se a estátua equestre de D. José, erigida em 1775 por Joaquim Machado de Castro, o principal escultor português do século XVIII. 
Ao longo dos anos, a estátua de bronze ganhou uma patina verde. No lado norte da praça, encontra-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, a entrada para a Baixa. A área serviu como parque de estacionamento até à década de 1990, mas hoje este vasto espaço é usado para eventos culturais e espectáculos. No terremoto de 1775, onde hoje se encontram os edifícios que constituem o Terreiro do Paço, existia o Palácio Real, em cuja biblioteca estavam guardados 70 mil volumes e centenas de obras de arte. Tudo foi destruído. 
O precioso Arquivo Real com documentos relativos à exploração oceânica, entre os quais, por exemplo numerosas cartas do descobrimento do Brasil e outros documentos antigos também foram perdidos. A 1 de fevereiro de 1908, o rei D. Carlose seu filho Luis Filipe, foram assassinados quando passavam na praça. No dia 25 de Abril de 1974, a praça assistiu à Revolta do Movimento das Forças Armadas, que derrubou o governo de Marcello Caetano e o Estado Novo, numa revolução sem derrame de sangue..

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