domingo, 12 de fevereiro de 2012

Isso que é baixaria para aparecer.... as custas de um Kennedy... que horror!!!!!!!


A ESTAGIÁRIA E O PRESIDENTE - ONDE UPON A SECRET: post sobre o relacionamento entre uma estagiária e um presidente. Mimi Alford, estagiária da área de imprensa durante o mandato de John F. Kennedy. Entre junho de 1962 e novembro de 1963, afirma ter tido vários encontros sexuais com o então presidente. Ela conta detalhes no livro Once upon a secret: My affair with president John F. Kennedy and its aftermath (Era uma vez um segredo: meu caso com o presidente John F. Kennedy e suas consequências), lançado esta semana. Depois de meio século de silêncio, esta é a primeira vez que ela fala fala sobre seu maior segredo... calar a boca seria o mais correto.... porque, só agora???????
As pessoas já estão carecas de saber das inúmeras amantes de Kennedy – entre elas a atriz Marilyn Monroe. Nesse caso, traição a Jacqueline, e a indiferença. A tal Mimi, tinha 19 anos e estava prestes a entrar na universidade quando conheceu Kennedy. Ele com 45 anos, o homem mais poderoso do mundo. Os dois só transaram. E ela o chamou de Mr. President até o fim do affair, do último encontro que aconteceu uma semana antes do assassinato do presidente, em Dallas.
Mimi "se achava" especial na época, mas sem o livro, sentiu na base que nunca foi nada. E isso a deixa triste, como disse em entrevista exclusiva à rede de TV americana NBC.... Faça-me o favor.... O defunto presidente deve se revirar na cova com tantas acusações....
O envolvimento começou, quando ela recebeu uma ligação em sua mesa, no centro de imprensa. Era o seu quarto dia de estágio. Do outro lado da linha, o secretário especial Dave Powers, apelidado de first friend por sua proximidade com Kennedy. Ele fez um convite: gostaria de dar um mergulho na hora do almoço?
Aturdida com a proposta, Mimi perguntou: Nadar? Na Casa Branca? Powers disse que havia uma piscina a menos de 100 metros de onde ela estava. Ela disse que não tinha o que vestir; ele respondeu que não era preciso se preocupar. Quando chegou ao vestiário, havia várias roupas de banho para escolher. Lá encontrou outras duas funcionárias, mais velhas na piscina. Powers tirou os sapatos, arregaçou as calças e mergulhou os pés na água. Kennedy apareceu depois, nadou um pouco, perguntou como ela estava. E todos voltaram para o expediente.....
No mesmo dia, mais tarde, Mimi recebeu outra ligação de Powers, convidando-a para uma recepção “no andar de cima”, o da residência oficial. Mimi encontrou daiquiris e, as mesmas duas garotas. Quando o presidente chegou, perguntou se ela gostaria de conhecer os aposentos. Ele conduziu o tour e.... Mimi, estava à beira da cama no quarto da primeira-dama, Jackie. Ele a despiu e abaixou as próprias calças. Quando sentiu uma resistência, perguntou se era a primeira vez dela. Ela disse que sim. Ele perguntou se estava tudo bem. Ela disse que sim. O que veio depois, ela descreve assim no livro: Eu não sabia se tinha sido bom ou ruim ou indiferente. Não sabia se tinha que ser devagar ou rápido. Não tinha opinião sobre ser “cuidadoso” ou “significativo”. Eu não tinha base de comparação.
Década de 60, Mimi vinha de uma família tradicional de Nova Jersey: "Eu não posso chamar de “amor” o que fizemos naquela noite. Mas também não foi estupro.".....
Naquela época, ela não se sentiu culpada pela traição a Jacqueline. Era adolescente e fascinada por Kennedy e seu poder. Dormiu muitas vezes na Casa Branca depois do expediente. Recebeu presentes de Kennedy, e pedidos aviltantes. Um dia, quando todos estavam na piscina, o presidente cochichou a Mimi que Dave Powers parecia muito tenso, e sugeriu que ela poderia ajudá-lo. Ela entendeu a mensagem e fez sexo oral no secretário. Um ano depois, Kennedy pediu-lhe que fizesse o mesmo favor a seu irmão mais novo, Ted. Mimi se negou. Era o começo do fim do affair. Mimi decidiu não aceitar as humilhações impostas pelo papel de mulher-objeto do presidente. Passara horas e horas trancada em quartos de hotel à espera de uma visita do amante.
Mimi estava noiva do primeiro marido quando se encontrou pela última vez com Kennedy. Uma semana depois, assistiu pela TV às cenas de seu assassinato e desmoronou. Contou o caso de seu noivo. Ele ouviu, e disse que nunca mais deviam voltar àquele assunto.
Ela atribui em parte ao peso do silêncio o fim de seu casamento. Se Kennedy pode ter atrapalhado sua primeira união, foi fundamental para a segunda. Mimi divorciada há vários anos quando sua história foi descoberta por um historiador chamado Robert Dallek, em 2003. Em An unfinished life: John F. Kennedy 1917-1963 (Uma vida não acabada), um pequeno trecho – 37 palavras apenas – menciona uma estagiária “alta, esguia e bonita” que “não sabia nada, nem datilografar”. Foi o suficiente para criar um frenesi na imprensa. 




Seguindo as pistas deixadas por uma ex-funcionária da Casa Branca em um depoimento para a posteridade, os jornalistas chegaram até Mimi, uma senhora com duas filhas adultas, netos, e que trabalha na administração de uma igreja em Nova York. Descoberta, Mimi confirmou o affair, mas não deu nenhuma entrevista. Seu rosto estampou os jornais, e ela começou a receber várias cartas. Uma delas, do Dick Alford,  que a incentivava a ficar calada, e a tomar cuidado com as propostas milionárias para escrever livros, roteiros de cinema. Meses depois, resolveu escrever-lhe de volta. Os dois se encontraram, casaram-se e estão juntos até hoje.
Muitos acusam Mimi Alford de explorar a intimidade de um presidente morto para ganhar dinheiro. Ela fechou um polpudo acordo para escrever suas memórias. Aos 68 anos, decidiu permitir-se tudo isso. E seguir em frente...
Ah Mimi que vontade de sentir a fama e com certeza cair na lama....

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