Anette, Soren, Atala e o Principe. |
Anette e Soren Priess Gade, da Scandinavia Designs, foram os anfitriões do almoço, em São Paulo, para o Príncipe Joachim Holger Waldemar Christian, da Família Real Dinamarquesa. Joachim é o filho mais novo da Rainha Margarida II e de Henrique, Príncipe Consorte. O Príncipe está na linha de sucessão ao trono dinamarquês e pode atuar como Regente quando a rainha e o príncipe herdeiro Frederico estiverem em viagem. Alex Atala e o chef Simon Lau Cederholm, do restaurante Acquavit em Brasília, assinaram o menu em conjunto. Para os convidados, além da culinária dinamarquesa, um pouco sobre o estilo de vida, gastronomia, turismo e design escandinavos . Um intercâmbio interessante, já que a Dinamarca mantém o mais altos índice igualdade e riqueza do mundo, sem violência e corrupção. Segundo a revista Forbes, é considerado o lugar mais feliz do mundo
Bill Clinton, Nizan, Gary Cohen e Ileana Arias |
Clinton Global Initiative, evento do ex-presidente americano Bill Clinton, patrocinado pela agência brasileira Grupo ABC, de Nizan Guanaes, agita Nova York na próxima semana. Entre 21 e 23 de setembro, com diversos astros de Hollywood: Geena Davis, Ashley Judd, Avril Lavigne, Ashton Kutcher, Shakira, Demi Moore, além de chefes de Estados e empresários. Na quinta-feira (dia 23) acontece uma série de eventos da BrazilFoundation; Nizan Guanaes é chairman. Além do jantar, no Metropolitan, com a presença de Gisele Bündchen e apresentação de F.ernanda Motta e Vik Muniz, no mesmo dia será oferecido um almoço para os patrocinadores do evento no Cipriani Wall Street e, após o Jantar de Gala, haverá uma after party, no Top of the Standard.
Granato provoca Bienal. |
O artista plástico Ivald Granato, convocando artistas para uma manifestação contra a Bienal de São Paulo. Em seu manifesto, Granato se coloca contra a maneira como a 29ª mostra internacional fez a seleção de artistas, e como discute o tema arte e política. Granato marcou o encontro para o dia 21, terça-feira, às 17h, no Ibirapuera, ou seja duas horas antes da grande festa de abertura da exposição. Ele propõe que os descontentes levem uma obra de qualquer tamanho e técnica, para fazerem um cordão em torno do prédio da Bienal. E depois, uma grande montanha desta arte não convidada. A proposta é deixar a montanha lá e ver qual o destino que será dado a ela. Ou seja, confusão, na certa. A direção da Bienal vai ter de lidar com isso com o máximo de diplomacia, como fez ao incorporar os pixadores. Vai dar o maior buxixo.
Beth Szafir de sandália rasteirinha, presente de uma amiga, Ana Paula Carneiro, que Beth define atualmente como a melhor joalheira de São Paulo. Modelitcho nude, em pérolas, com laço de cetim. É a Beth Szafir. E daí????????
Nesta sexta-feira (dia 17), às 9h30, autoridades do Estado e da cidade de São Paulo deverão embarcar a bordo da Viagem Inaugural do Trecho Luz-Paranapiacaba, partindo da Estação da Luz da CPTM. O Expresso Turístico Paranapiacaba será operado quinzenalmente, aos domingos, às 8h30, pela CPTM, nos mesmos moldes dos trajetos já existentes como Luz-Jundiaí e Luz-Mogi das Cruzes.
A Vila de Paranapiacaba é considerada o berço da ferrovia em São Paulo, onde funcionava estrutura operacional, pátios e manutenção da Estrada de Ferro Santos Jundiaí, a São Paulo Railway, a primeira ferrovia do Estado. O passeio proporciona uma imersão na história, cultura, a arquitetura de forte influência dos ingleses e no ambiente bucólico da ferrovia, durante as viagens realizadas nos mesmos vagões utilizados nas viagens de longo percurso entre as décadas de 60 e 90 no Estado.
A passagem, que custa R$ 28, é vendida somente na Estação da Luz, das 6h às 18h30. Há descontos quando há mais de um passageiro, chegando a 50% de um até três acompanhantes. Além do passeio de trem, é possível adquirir roteiros opcionais com as operadoras turísticas locais autorizadas (pacotes não inclusos na tarifa da viagem de trem). A viagem é feita a bordo de um trem, composto por uma locomotiva, da CPTM, e dois vagões de aço inoxidável fabricados no Brasil na década de 50. Cedidos pela Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), os vagões foram restaurados pela CPTM. Ao longo do percurso sobre os trilhos, monitores treinados pela CPTM dão informações históricas sobre a ferrovia paulista e as estações.
O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM), por intermédio da CPTM, em parceria com a Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Turismo (SELT), com apoio da ABPF, do IPHAN e das prefeituras envolvidas no projeto.
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