quarta-feira, 30 de dezembro de 2009



Buembas 


de final de ano...



O médico que atendeu Diego Armando Maradona depois de uma superextramaxoverdose de cocaína há quase dez anos, próximo a Punta del Este, no Uruguai, afirmou que ele ficou quarenta minutos à beira da morte, até que decidiram levá-lo a um hospital. O médico Jorge Romero disse que o representante do astro, Guillermo Coppola, foi negligente. E lá vem a bomba: segundo o médico, o representante se mostrou relutante quando ele decidiu levar o ex-jogador ao hospital. Coppola teria sido colocado contra a parede e Romero conseguiu convecê-lo. No meio do caminho, uma surpresa. “Ficamos quinze minutos com Maradona em coma até que [Coppola] enchia o tanque de gasolina. Queria matá-lo”, afirmou Jorge Romero em entrevista divulgada hoje ao diário uruguaio El País.

De acordo com Romero, ele jamais poderia imaginar que em seu quarto dia de trabalho Coppola iria ligar ao hospital pedindo um aparelho para aferir pressão porque a estrela argentina, que estava de férias na região, estava passando mal. O médico, que não podia permitir a saída de uma equipe médica, pegou o seu próprio carro e foi até a fazenda do empresário argentino Pablo Consentino, em San Ignácio, onde encontrou o panorama desolador. “Quando cheguei, não encontrei Maradona, encontrei com um homem morrendo. Estava em estado de coma, deitado em um sofá, rodeado de pessoas que não tinham muita ideia do que tinham que fazer”, lembrou Romero. O médico não chegou a praticar massagem cardíaca em Maradona ou respiração boca a boca. Fez manobras para manter a via respiratória livre. 


O ex-jogador teve várias paradas respiratórias porque o seu sistema havia parado de funcionar. Depois de analisar a situação de Maradona, Romero decidiu que o jogador devia ser transferido a um hospital com equipamento para cuidados intensivos e convenceu Coppola, depois de uma complicada negociação. CRUZESSSSS!!! A próxima novela de Aguinaldo Silva - "Marido de Aluguel" - não conseguiu aprovação do departamento jurídico da Globo. Foi o que informou o autor em seu blog nesta semana e confirmada ontem pela Central Globo de Comunicação. A novela está sendo analisada pelos advogados da emissora porque eles acreditam que pode haver "problemas em relação à autoria, que precisam ser sanados", segundo o autor. 


No blog, Aguinaldo conta que quinze pessoas, que participaram de uma oficina de roteiros ministrada por ele, colaboraram com o projeto. "Embora todas tenham assinado documento renunciando aos direitos sobre o roteiro, é preciso certeza -estabelecida juridicamente- de que isso não será contestado", explica. Aguinaldo diz que, caso o acerto não ocorra, a novela não deve ir ao ar. "Sou muito pragmático quando a essa possibilidade. Para mim, sinopse é igual a orgasmo, a gente perde um, mas daqui a cinco minutos tem outro", diz. Caso a sinopse não se transforme em novela, deixará de dar aulas de roteiro. "A ideia original foi minha, e eu não posso, pelo menos uma vez por ano, inventar uma história original e depois dá-la como perdida... ainda mais de graça", escreveu.







Que barraco! Estão transformando o caso de um ser humano, o menino Sean Goldman. A disputa pela custódia mobilizou a diplomacia de ambos os países. E como se não bastasse, agora, um pedido de indenização apresentado pelo pai da criança. Onde isso vai parar não sabemos, mas que a cabeça do menino está completamente em jogo, é a realidade. Independente das declarações, alguém está se preocupando com a criança? Não me parece. São marcas profundas - e nós sabemos de casos semelhantes - que ficam para toda a vida.

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