O homem que ganhou
péssima fama como Dr. Bumbum, quando militar, médico foi cedido pelo Hospital
das Forças Armadas como temporário e trabalhou 15 dias na clínica geral do
Planalto de 18 de setembro a 3 de outubro de 2008.
Denis Cesar Barros
Furtado, era médico do Exército e foi cedido pelo Hospital das Forças Armadas
(HFA) como temporário à clínica geral do palácio. De acordo com o Planalto, trabalhado
na Coordenação de Saúde (Cosau) do palácio, ele não teve nenhum vínculo formal
com a presidência da República. Informação revelada pelo jornal "Estado de
S. Paulo" e confirmada pela TV Globo.
O coronel Henry Wender,
da Secretaria-Geral da Presidência, afirmou que não há registro de Dr. Bumbum
ter atuado de forma considerada imprópria durante os 15 dias em que passou no
cargo. Ele nunca participou de eventos oficiais, viagens presidenciais e
atendimento de autoridades.
Dr. Bumbum na época, sob
a patente de primeiro-tenente, tinha direito a porte de arma. Em operação
realizada em novembro de 2017 pela Polícia Civil do Distrito Federal, foram
apreendidas três armas – duas pistolas .380 e uma espingarda calibre
.12 – sem registro no Ministério da Justiça. Chegou até a ser detido em
flagrante, mas foi liberado após pagar fiança. O Exército afirma que ele perdeu
o benefício quando deixou de ter vínculo com a instituição – e passou a ser
considerado civil, em 2013.
Dr. Bumbum e sua mãe
Maria de Fátima Barros estão presos em um centro comercial na Barra da Tijuca,
após quatro dias foragidos. Eles foram indiciados pela morte de Lilian Quezia
Calixto de 46 anos que se submeteu a procedimento estético com o médico em 14
de julho e teve complicações graves horas depois.
Que sirva de exemplo
para as afoitas que buscam transformações estéticas rápidas.
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