Em Ipanema nesta quinta-feira (21/12), a vitrine toda pichada após divulgação de um vídeo da ONG Repórter Brasil circulado na Internet.
Muita gente chocada indicando trabalho escravo com imigrantes bolivianos recebendo em média, R$ 5 para costurar as peças que são vendidas por R$ 698.
O auditor fiscal do Trabalho Luiz Alexandre Faria, contou que
os costureiros subcontratados trabalhavam mais 12 horas por dia no mesmo local onde dormiam com baratas e instalações elétricas com risco de incêndio.
A Animale se defende dizendo que 'não compactua com a utilização de mão de obra irregular em suas cadeias de produção'.
'O caso é um episódio isolado, no qual a fornecedora subcontratou os serviços sem o consentimento das marcas e descumpriu o contrato de prestação de serviço. A Animale e A. Brand lamentam que tenham sido associadas aos tristes fatos.'
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