Tanto trabalho está causando refilmar cenas de
KEVIN SPACEY no longa “TODO O DINHEIRO DO MUNDO”, com previsão de estreia para dezembro,
custou US$ 10 milhões (R$ 32,6 milhões) à Sony Pictures, responsável pelo longa
que conta o sequestro de John Paul Getty III, neto do magnata do petróleo John
Paul Getty, no início dos anos 1970.
Spacey iria representar o
bilionário mas depois das declarações de assédio que ele mesmo confirmou, o
diretor Ridley Scott retirou as cenas do ator que foi substituido pelo veterano
Christopher Plummer. Um dos filmes mais aguardados do ano, baseado no livro “PAINFULLY
RICH: THE OUTRAGEOUS FORTUNES AND MISFORTUNES OF THE HEIRS OF J. PAUL
GETTY”, de John Pearson.
MEL GIBSON, outro em
meio aos muitos escândalos, decidiu abrir o bocão no bate-papo para o jornal “THE
GUARDIAN”, do Reino Unido já que está por lá para divulgar sua primeira comédia
que estrela em mais de uma década, “PAI EM DOSE DUPLA 2”, em um cinema de
Londres na quinta-feira.: “Vejo com bons olhos que casos de assédio e abuso
sexual que há anos eram escondidos embaixo do tapete em Hollywood finalmente
estão vindo à tona. Essas revelações podem trazer uma dor momentânea, mas no
fim todos sairão ganhando com a experiência. As coisas [em Hollywood] foram
abaladas um pouco e há muita luz sendo jogada em lugares onde antes havia
sombra, e isso é um pouco saudável. É um precursor de mudanças”, publicado
nesta terça-feira.
Gibson, que já foi
acusado de misoginia e antissemitismo, foi o bafo com vazamento de gravações ameaçando
sua então namorada, Oksana Grigorieva, de agressão física e até de morte. Em
2006, foi detido por dirigir embriagado na Califórnia. Durante uma discussão
com um policial acusou os judeus de serem responsáveis “por todas as guerras no
mundo”.
Ficou na geladeira por
causa de suas bestices. Voltou ano passado com o filme que dirigiu “ATÉ O
ÚLTIMO HOMEM”, faturando mais de US$ 175 milhões (R$ 569,8 milhões) nas
bilheterias internacionais e recebeu seis indicações ao Oscar, inclusive Melhor
Diretor. Levou estatuetas de Melhor Edição de Som e Melhor Edição.
O JORNALISTA E
APRESENTADOR CHARLIE ROSE FOI DEMITIDO DA CBS, pelo mesmo motivo e acusações. Uma
das maiores redes de televisão dos Estados Unidos demitiu o famoso após matéria publicada pelo “THE WASHINGTON POST”
na segunda-feira.
Ele é acusado de ter
assediado sexualmente pelo menos oito mulheres, entre 1990 e 2011, no ambiente
de trabalho. Em seus relatos ao jornal, as vítimas de Rose revelaram que ELE AS
TOCAVA CONSTANTEMENTE EM PARTES ÍNTIMAS DO CORPO COMO OS SEIOS, E EM ALGUNS
CASOS ATÉ ANDAVA SEM ROUPA AO REDOR DELAS.
“A CBS NOTICIOU VÁRIOS CASOS EXTRAORDINÁRIOS DE REVELAÇÕES [DE ASSÉDIO
SEXUAL] EM OUTRAS EMPRESAS DE MÍDIA NESTE ANO, E NOSSA CREDIBILIDADE DEPENDE DA
MANEIRA COMO LIDAMOS [INTERNAMENTE] COM ESTES CASOS”, David Rhodes,
presidente da divisão de notícias da rede.
Rose, de 75 anos, era um
dos âncoras do talk show matutino “CBS THIS MORNING” e correspondente do
tradicional “60 MINUTES”, ambos da CBS.
Ah se muitas e muitos abrissem
o bocão por aqui..... Assim que comecei a publicar as afrontas, chovem
declarações nas páginas que escrevo...
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