Gigliola está entre
nós para turnê mundial “UNA STORIA D’AMORE”, no palco do Theatro Municipal,
dia 11 de novembro. Ela completa 69 anos e só parou de cantar quando se casou e
teve filhos. Trabalha na televisão pública italiana RAI desde 1990, Em 2008,
recebeu o PRÊMIO GIULIETTA ALLA DONNA, em reconhecimento
pela carreira. No fim de 2015, lançou um novo álbum “20.12”, o primeiro de
inéditas em 20 anos.
A crítica aprovou o tom
pop da cantora, que deu uma renovada no repertório: tem até uma releitura
de “Lady Jane”, dos Rolling Stones.
“O Brasil é muito grande, mas vou tentar dar umas voltas da melhor forma
possível. Estive no País umas quatro ou cinco vezes. Andei na areia de
Copacabana, bebi caipirinha, dancei e ouvi música. Na minha casa, em Roma, há
uma estatueta de Iemanjá que trouxe de uma viagem de duas semanas de férias em
Salvador, na Bahia. .... Estou ansiosa para cantar no Rio. Uma noite no
Canecão, em qu havia mais pessoas do que o local comportava. No final do show,
fiquei por quase três horas cumprimentando as pessoas em frente ao meu camarim.
Fila interminável. Todos me abraçaram e me beijaram. Nunca me esqueci.”
‘Meus ídolos na música e na vida são Maria Callas que amo a voz e, meu
marido.”
“Funk?.... Minha ideia do funk é o zumbido da minha bicicleta descendo
uma ladeira.”..... "Da música brasileira, tive a sorte e honra de conhecer
pessoalmente e ouvir os melhores artistas brasileiros vivos: Roberto Carlos,
que me apresentou da televisão brasileira, Vinicius de Moraes, Toquinho, Tom
Jobim, Simone, Maria Bethânia, Gal Costa… Todos eles conheci no Rio, e depois
Chico Barque de Holanda, de quem gravei a mítica composição “O Que Será”. Eu
poderia ter cantado com cada um deles! Ahhh, e Elis Regina (que não está viva,
infelizmente), que conheci em Roma.”
“Em dezembro completo 69 anos. Melhor não pensar e nem enfrentar isso.
Manter-se sempre em forma é uma dureza……”
Ainda linda, mas com as
marcas do tempo e mantendo sua bela voz...
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