Hoje quinta-feira (23), outra
informação da Marinha que ouviram 'RUÍDO CONSISTENTE
COM EXPLOSÃO' horas após último contato do submarino. Os EUA confirmam que
houve 'ANOMALIA HIDROACÚSTICA' poucas
horas após o último contato do ARA San Juan.
"RECEBEMOS UMA INFORMAÇÃO DO EMBAIXADOR DA
ÁUSTRIA SOBRE UM EVENTO ANÔMALO, SINGULAR, CURTO, VIOLENTO E NÃO NUCLEAR
CONSISTENTE COM UMA EXPLOSÃO. O EVENTO COINCIDE COM A INFORMAÇÃO RECEBIDA PELOS
ESTADOS UNIDOS (...) DE QUE FOI DETECTADA UMA ANOMALIA HIDROACÚSTICA",
disse o porta-voz da Marinha, Enrique Balbi.
Até que não tenham
nenhuma evidência certa, não podemos tirar nenhuma informação conclusiva.
Nesta quarta-feira (22),
a Marinha havia afirmado que havia registrado um indício sonoro "QUE CORRESPONDE A QUARTA, DIA 15 PELA MANHÔ,
data do último contato do submarino com a base, quando emergiu após relatar uma
pane, segundo o jornal “Clarín”.
O submarino, com 44
tripulantes, é assunto no mundo. Quatro mil pessoas estão mobilizadas nas buscas.
Navios e aviões argentinos e de pelo menos outros sete países, entre eles, o
Brasil e os Estados Unidos.
As buscas foram intensificadas na região desde a
madrugada desta quinta (23), e navios equipados com sensores foram deslocados
para investigar o ocorrido, segundo os jornais locais.
Panes elétricas, como as
reportadas pela tripulação, são comuns em veículos do tipo. Por isso os
submarinos possuem sistemas redundantes para continuar navegando mesmo com
avarias.
As autoridades militares também afirmam que os tripulantes não
demonstraram sinais de preocupação ou pânico na fala, por isso, a mensagem do
dia 15 não provocou temores de um desfecho mais grave, de início.
A embarcação possui
capacidade para armazenar oxigênio e se manter submerso por sete dias
consecutivos. A operação entrou em um "momento
crítico" e corre contra o relógio.
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