Não
é a primeira vez do doidivano que ‘aprontou’ o mesmo em 2010 e voltou a carga na
quinta-feira (26) – dez anos depois de cometer o mesmo ato de vandalismo em um
dos mais famosos monumentos de Roma.
Graziano
garante que a tinha não prejudica a fonte e escalou uma lateral da fonte e
despejou a tinta, transformando as águas em um lago vermelho.
Claro
que a polícia o retirou do local após declaração: “É meu grito que Roma não
está morta, está viva e pronta para voltar a ser a capital da arte, vida e
Renascença”.
As
autoridades desligaram o sistema hidráulico da Fontana di Trevi e escoaram a
fonte para prevenir qualquer dano causado pela tinta.
“Ações
como esta demonstram ignorância e uma total falta de senso cívico”, disse o
vice-prefeito, Luca Bergamo.
Outros
disseram que a tinta vermelha era uma referência ao tapete vermelho do evento
da edição de 2017 do festival de cinema aberto na quinta.
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