A
nossa paulista mora no Rio, e venceu com sua arte útil, criando toy art desde os
13 anos. Ela entrou de cabeça pintando Toy Manifestos, transformando
bonequinhos em ativistas para alguma causa.
Sorte
dos índios Fulni-ô, que ela conheceu quando eles estiveram
recentemente na cidade carioca que contam com os lucros da venda de suas quatro
telas. Ela arrecadou R$ 15 mil que foram usados pelos índios pernambucanos para
a construção de uma tubulação que leva água de uma nascente próxima até a base
da aldeia.
“Trabalhamos
em favor dessa aldeia, que fica no município de Águas Belas, com o
objetivo de levar água até eles. Eles estão vivendo uma seca pesada. O rio que
eles tinham secou. E o caminhão pipa que abastece a aldeia fornece apenas três
litros de água por dia para cada família, sendo que tem vezes que ele não
aparece. Eles também se queixam muito da situação de lixo na aldeia. A miséria
ali está bem grande”, conta.
Não
é a primeira missão de Ju em favor dos índios. Ela arrecadou parte do dinheiro
necessário para a construção de uma aldeia Kamaiurá no Alto Xingu, em
2014.




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