quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Jornalista Baby Garroux: adeus ao chef pernambucano Ivo Lopes, de 40 anos, do "MasterChef Profissionais".





Foi nesta terça-feira (29) quando os jurados salvaram a barriga de porco de Dário e eliminaram o concorrente, que serviu um polvo ao molho de cerveja. A bonita chef Paola anunciou emocionada a saída do chef pernambucano e declarou: "Escolhemos por nuances mínimas, são dois pratos muito bons".

"Ver meu ex-chefe sair da competição é um sentimento que não sei explicar, porque, quando eu era subchefe dele, não acreditava em mim. Ele não acredita até hoje. Ver essa cena é um pouco estranho, mas me deixa um pouco feliz porque faz pensar que estou no caminho certo", comemorou Dayse.

Ivo sobre Dayse: “Teimosa mas está surpreendendo, espero que ela se dê muito bem também".

Na internet, o público pediu a saída do competidor chamando-o de arrogante e machista pela forma como trata as mulheres do programa. Há duas semanas, pediu para Dayse varrer o chão durante uma prova.

"Infelizmente, é um reality. Acho que o programa poderia ter levado para outro lado, mais profissional, e entender que quem está lá dentro são profissionais. Há algumas edições em que eles vão querer que o público comente, que o público tenha alguns atritos entre si, mas estou longe de entrar em conflito com alguém. Não considero um erro grave. Foi extremamente sem ofensa. Aproveitar para fazer alguma coisa pedimos normalmente para qualquer pessoa na cozinha. Eu continuo lavando louça, limpando chão, dando faxina. As pessoas precisam parar de criticar um pouco e entender que naquele calor da prova a gente acaba falando algumas coisas que eles levam para outro lado, como arrogante. Foi realmente uma falha do programa que aconteceu isso, mas já passou e está tudo superado", esclarece.

Descrição: http://t.dynad.net/pc/?dc=5550001892;ord=1480514952475Descrição: https://t.dynad.net/pc/?dc=5550001577;ord=1480514966933

"As pessoas que me conhecem sabem que não é [machismo], foi um momento muito profissional. Eu estava defendendo um trabalho, longe de ser machista. Tomo conta de oito restaurantes, e o que mais tem é mulher. A maioria das minhas subchefes foram mulheres. Longe de preconceito, longe de machismo de mulher na cozinha. O mercado está eclético, tem várias mulheres trabalhando, a profissão virou geral no Brasil inteiro. Muito pelo contrário, gosto de trabalhar com mulher na cozinha", afirma.

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