Fiquei atenta ouvindo reportagem do G1 com
os herdeiros da tragédia do Fokker 100 da TAM, com 90 passageiros e seis
tripulantes a bordo, após decolar do Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São
Paulo, às 8h26 do dia 31 de outubro de 1996, uma quinta-feira.
Menos de meio minuto depois, caiu sobre
oito casas da Rua Luís Orsini de Castro, no Jabaquara, matando passageiros,
tripulantes e três pessoas em terra.
A bordo, seres humanos executivos,
diretores de bancos, empresários e jornalistas que iriam trabalhar na capital
fluminense. Mas o Fokker "number 1" não conseguiu cumprir a rota com erro
da ordem de um em 100 bilhões.
Só quem perde alguém da família nas
mesmas condições, ou em estúpidas guerras, catástrofes, sente o mesmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário