Pedro, na trama, descobriu aos 17 anos que foi roubado na maternidade ainda recém-nascido pela mulher que o criou a vida toda e a quem ele chama de mãe. Ele é obrigado a trocar de família, de nome, de casa e de escola.
Anna declara: “Eles são bem mais fluidos e flexíveis. (…) O homem hipermasculino está fora de moda, assim como a mulher hiperfeminina. Ser homem, mulher ou gay, já não existe mais. Os jovens são bem mais fluidos e flexíveis. Liberdade que veio com a internet, com o Facebook, que proporcionou que as pessoas tivessem mais voz e a ser o quão esquisito quisessem ser. Homem hiper masculino está fora de moda, assim como a mulher hiper feminina. A nova geração, é muito mais aberta em relação à sexualidade, está mostrando um grande engajamento ao ocupar as escolas e exigir seus direitos.”
“Mãe só há uma” entra em cartaz dia 21 de julho e no elenco: Matheus Nachtergaele, Dani Nefussi, Naomi Nero, Daniel Botelho, Luciana Paes e Helena Albergaria.
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