Wanessa
agora é parte do time de celebridades comprometidas com as ações do UNAIDS na
resposta ao HIV e à discriminação: Mateus Solano, David Luiz, Victoria Beckham,
Annie Lennox, Naomi Watts, a princesa Stéphanie de Mônaco, e outros.
Na
data mundial da luta contra o HIV, no Museu Nacional de Brasília, a cantora
declarou: "Estou muito feliz e, ao mesmo tempo, com a responsabilidade de
fazer alguma diferença. Já perdi fãs por causa das complicações da doença. Um
deles não era homossexual, se contaminou por seringa, não se tratou e morreu
rápido. Não sei o motivo, mas muitas pessoas me contam sobre a infecção em
segredo", disse.
A
ONU escolheu Wanessa pela quantidade de fãs entre o público jovem e
principalmente entre a população LGBT, grupo em que a epidemia voltou a crescer:
"Ela tem um papel importante pela influência nas redes sociais e também
alcança amplamente o público de homens gays e trans", diz Daniel de
Castro, assessor da Unaids.
“Somos
todos iguais. As pessoas têm uma ideia de que artista é intocável e que nada
vai acontecer conosco. É uma luta difícil porque existe a discriminação. Parece
que estamos vivendo a década de 80 quando a doença foi descoberta. O
preconceito é muito forte. Fico feliz quando uma pessoa conta que é
soropositivo porque divide um momento da vida dela comigo.”
”Vou
divulgar este trabalho através das redes sociais, eventos etc. Tenho acesso
incrível que se chama show. Passo informação sobre a doença, as precauções e
como fazer o teste. O preconceito afasta as pessoas do tratamento.”
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