65º Festival de Berlim é hoje..
Começa nesta quinta (5), com seis
longas brasileiros em mostras paralelas no festival alemão... O kerekekê rola
em volta da estreia mundial de "Cinquenta Tons de Cinza". Hollywood
discute a desigualdade de gêneros na indústria americana de cinema.
Dieter Kosslick, diretor e curador da
Berlinale, explicou que o foco deste ano é mostrar "mulheres fortes em
situações extremas". Ops, e por isso, começa com o filme de abertura:
"Nobody Wants the Night", da espanhola Isabel Coixet, sobre a
expedição da exploradora Josephine Peary (Juliette Binoche) ao ártico.
A disputa pelo Urso de Ouro, tem Nicole
Kidman interpretando a aventureira e espiã do governo britânico Gertrude Bell
em "Queen of The Desert", do alemão Werner Herzog.
Cate Blanchett, Natalie
Portman e Christian Bale em "Knight of Cups", drama de Terrence
Malick sobre os ônus da fama.
Em "Woman in Gold", na pré-estreia de
gala, tem Helen Mirren dando vida à Maria Altmann, sobrevivente do holocausto e
entusiasta da arte no pós-Segunda Guerra.
"Dora or The Sexual Neurosis of
Our Parents", da sueca Stina Werenfels, conta a história de uma
adolescente com deficiência mental em busca de sua independência e
desenvolvimento.
O curta "Ya" retrata uma ativista ligada a grupos
que pedem mudança no governo argentino. Lidando com vulnerabilidade na
juventude, Sanna Lenken dirige a história de uma jovem com transtorno alimentar
em "My Skinny Sister".
Anna Muylaert é uma das representantes
brasileiras da produção feminina. Em "Que Horas Ela Volta?", com
Regina Casé (que venceu como melhor atriz em Sundance), a diretora brasileira
conta a história de uma empregada doméstica e mãe solteira que precisa lidar
com os questionamentos da filha sobre a relação empregada e chefe.
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