sábado, 10 de janeiro de 2015

França: parou o país...


 
 


França para protestando em memória das vítimas...

 

Muitos não aceitam a forma como Charlie dirige os desenhos dos cartunistas em função de religião. Aliás, milhares são totalmente contra e não tem nada a ver com muçulmanos, mas sair matando em nome de Deus, é absurdo e inaceitável...

O próprio presidente do país convoca o povo para grande marcha, porque não se trata apenas de um caso isolado. O país está a beira de vários ataques de um povo terrorista que ocupa a França muitos anos e criaram famílias, tiveram filhos, fruto de um absurdo fanatismo religioso e ocupam o solo francês de ponta a ponta. 




Eu viajo muito ao país e vi mães socando seus filhos em lojas, supermercados e ao tentar parar a situação, elas me agrediram dizendo que é costume deles e que eu não tinha o direito de interferir. Se fazem isso com os próprios filhos..... E o alerta de invasões desse povo foi dado não é de hoje. Tale qual no Brasil. Vão ocupando o solo fértil e imenso e quando derem conta é tarde demais....

 

Milhares de pessoas já estão nas ruas nas cidades francesas neste sábado (10) participando de marchas em memória das vítimas dos ataques terroristas realizados nos últimos dias na França. Em Nice, no litoral francês, cerca de 23 mil pessoas participam da passeata. A marcha lembra os 12 mortos no ataque à redação do jornal “Charlie Hebdo”, e entre as vítimas estão dois policiais e quatro renomados cartunistas.

Nesta sexta-feira (9), operações simultâneas encerraram dois cercos policiais que estavam em andamento na França, matando os irmãos Chérif e Said Kouachi, suspeitos do massacre no jornal "Charlie Hebdo", e Amedy Coulibaly, um sequestrador que mantinha reféns em um mercado em Paris. A fuga terminou a 45 quilômetros de Paris na direção do aeroporto Charles de Gaulle. Eles foram localizados, se entrincheiraram e fizeram refém. Disseram que preferiam morrer a se entregar. Foram mortos e o refém liberado.

Moradores da região receberam orientação para ficar em casa e crianças foram retiradas das escolas. No aeroporto Charles de Gaulle, as rotas de pouso e decolagem foram modificadas para liberar o espaço aéreo para os helicópteros da polícia. Mas sem que os terroristas soubessem, um funcionário da gráfica continuava no prédio. Escondido, ele passou à polícia informações fundamentais sobre a localização dos assassinos. Depois de mais de oito horas de cerco, às 17h hora local, as primeiras explosões: bombas de efeito moral.

Depois do fim da operação, surgiu a informação de que o homem libertado na gráfica não era um refém. Na verdade, era o funcionário que havia se escondido dos terroristas. Um dos irmãos terroristas fez questão de dizer que era financiado e pertencia à rede Al-Qaeda do Iêmen.

O terror está pelo mundo...

 

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