Viver para crer!
Só posso dizer isso: o
fotógrafo japonês Yoji Ookata descobriu ondulações de padrões geométricos na
areia. Círculo de seis metros de diâmetro e de 80 pés (nota do editor: 80 pés =
24 metros aproximadamente) abaixo do nível do mar.
Não deu outra. Chamou
seus colegas e uma equipe de televisão do programa de natureza NHK para
documentar as origens do que ele chamou do "círculo de mistério".
Usando câmeras
subaquáticas, a equipe descobriu que o artista é um baiacu pequeno nadando
incansavelmente durante todo o dia e noite para criar estas esculturas usando uma
única barbatana.
Através de observação
cuidadosa, a equipe viu que os círculos servem para uma grande variedade de
funções ecológicas fundamentais, o mais importante dos quais é atrair mais
companheiros.
Durante os últimos 50
anos, o fotógrafo japonês Yoji Ookata tem explorado e documentado a costa
japonesa. Recentemente, durante um mergulho próximo a Amami Oshima, no extremo
sul do país, Ookata viu que ondulações seguiam um padrão geométrico, formando o
desenho de círculos perfeitos no fundo do mar. Foi então que decidiu retornar
ao local com uma equipe de filmagem a fim de documentar e desvendar o que
chamavam de “círculo do mistério”. Ookata descobriu que os círculos de quase
dois metros de diâmetro, a 24 metros abaixo do nível do mar, eram resultado do
movimento de barbatana de um baiacu.
Com o uso de câmeras subaquáticas, viram que o pequeno peixe nadava incansavelmente, noite e dia, para construir suas “esculturas” na areia. O motivo? As fêmeas, atraídas pelos desenhos, procuram o autor das obras de arte. Os ovos são depositados no centro do círculo, e os sulcos, mais tarde, servem como tampão natural para proteger a prole.
Segundo o National Oceanic and Atmospheric Administration, menos de 5% dos oceanos do planeta foram explorados. Imaginem quantas maravilhas não estão espalhadas pela área dos inexplorados 95%.



Nenhum comentário:
Postar um comentário