quinta-feira, 13 de março de 2014

Novo tipo de virus: atenção...





Um grupo de cientistas expedicionários do permafrost siberiano encontrou um novo tipo de vírus. O microrganismo, considerado gigante na escala desse tipo de forma de vida, permaneceu em estado letárgico por milhares de anos. Entrou na nascente de rios, e incorporou-se ao ecossistema moderno como um parasita de amebas.
O despertar tardio, foi a destruição do habitat onde o vírus se encontrava inativo, as costas do permafrost siberiano que, segundo cientistas russos e franceses especializados na região, tem mais de 30 mil anos.
A descoberta foi feita depois da análise de amostras selecionadas na região do rio Kolyma, na Sibéria, examinadas posteriormente em Moscou. A diretora do laboratório divulgou que o 'Pithovirus sibericum' foi isolado durante a última investigação do antigo permafrost, e representa uma nova família de vírus gigantes parasitas de amebas.
O novo vírus, no entanto, não constitui ameaça para os seres humanos.





Um vírus de computador, Stuxnet, fez uma vítima inusitada: Estação Espacial Internacional (da sigla em inglês ISS). A ação do malware foi identificada pelo especialista em segurança, o russo Eugene Kaspersky, de acordo com informações do IBTimes. 
O Stuxnet deve ter infectado os computadores a partir de um pendrive ou aparelho USB de algum cosmonauta russo. Todo o sistema da ISS foi infectado. O ataque do vírus teria ocorrido antes de maio deste ano, quando a Nasa mudou os sistemas para o Linux. 
Antes, os notebooks da estação usavam o Windows XP, sistema considerado mais suscetível à infecção do vírus do que o Linux.   Ainda não se sabe qual o tamanho da falha de segurança. Mas, em casos mais graves, o criminoso poderia até mudar algum comando da ISS. 
Segundo Kaspersky, não está descartada a hipótese de que uma base nuclear russa também tenha sido infectada. Neste caso, arquivos sobre armas nucleares podem ter sido espionados.   

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