A rainha respondeu a carta de jovem ficou muito triste com o
assassinato de Lee Rigby. A carta pedia para a Rainha aos 87 anos de idade, um
dia de luto nacional. E ela agradeceu a Millie Garland, de 11 anos,
"partilhar de suas preocupações" e disse que iria passar a seu pedido
ao primeiro-ministro David Cameron.
A carta foi enviada ao Palácio de Buckingham, depois de assistir um boletim sobre a condenação de
Michael Adebolajo e Michael Adebowale, explicando que estava muito mal porque o
filho do Fusilier Rigby "não teria mais um pai" e que precisava de
algo "fosse feito". Pedia um dia de luto nacional.
Menos de uma semana
depois, recebeu uma resposta. A mãe de Millie Lucy disse, "Estamos
orgulhosos por levar algo assim no coração e, em seguida, levar o pedido ao topo Só achei que era uma boa idéia. Estava muito mal que algo assim
poderia acontecer neste país", comentou seus pais.
"Não esperávamos uma resposta e quando veio foi uma surpresa muito grande, não podia acreditar. A carta veio em um envelope muito chique e tivemos que encontrar uma faca especial para abri-lo, porque não queremos estragá-lo."
Ficou tão
contente por receber a carta da rainha que mostrou aos seus colegas na escola
primária Haydon em Swindon. "Meus amigos não achavam que eu iria receber uma resposta, e eles não
acreditaram quando eu mostrei a carta," disse Millie. "Eu espero que algo
seja feito e vai haver um dia (de memória), mas se não acontecer, eu não vou
ficar tão mal, só aceitarei. Estava assistindo TV e falava sobre Lee Rigby e fiquei passando mal e com raiva sobre há quanto tempo demoram para fazer alguma coisa. Seu filho não vai ter um pai mais, e eu
pensei que algo deveria ser feito, então resolvi escrever para a rainha sobre
isso."
A avó da Millie, Barbara
Garland, ajudou com a escrita dela, a carta, disse, "Eu realmente não
esperava que fosse obter uma resposta. Eu nem sequer li porque eu pensei que a
carta iria ser descartada. O que eu fiz foi dobrar e colocar a carta em um
envelope. Eu vi que estava feliz quando me ligou para me dizer que tinha recebido a carta de volta. Uma criança com muito carinhoso por um monte de coisas."
A família de Lee Rigby ficou, ficou feliz, mas triste ao mesmo tempo quando a sentença foi aplicada aos assassinos do soldado inglês. A justiça londrina condenou Michael Adebolajo, de 29 anos, a prisão perpétua, e Michael Adebowale, de 22 anos, a 45 anos de prisão.
Lee foi assassinado no dia 22 de maio último, quando se dirigia
ao quartel de Woolwich, em Londres. A agressão e a detenção foram filmadas por
câmaras de segurança e provocaram uma onda de islamofobia no país. Os
assassinos afirmaram, em tribunal, atuar em nome do Islão, para vingar a morte
de muçulmanos inocentes às mãos de militares ocidentais no Iraque e no
Afeganistão.
O partido nacional britânico aproveitou a ocasião para reclamar a reintrodução da pena de morte.
O partido nacional britânico aproveitou a ocasião para reclamar a reintrodução da pena de morte.







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