LUCIANO HUCK PEGO
NA BLITZ DA LEI SECA
No Rio, a alguns metros de
sua casa. Recusou a fazer o testo do bafômetro e, por consequência, perdeu a
carteira de motorista e vai ter que pagar uma multa. Na noite desse domingo,
ele usou sua página no Facebook para explicar o que aconteceu e reconhecer seu
erro. “Deveria ter seguido o exemplo da minha esposa, e ‘ir de
taxi’. Apoio amplamente a Operação Lei Seca. E acredito que um dos seus
maiores ativos é que, de fato, vale para todos. Não tem ‘jeitinho’ para
ninguém. Jantei em nossa casa e tomei um copo de vinho. Antes de dormir resolvi
dar um abraço em um amigo que completava 70 anos de vida e 50 de tv, em um
clube a 800 mts de nossa casa. Fui parado na blitz e achei melhor não fazer o
teste do bafômetro. E agora pago, consciente, as consequências. Valeu a
lição. E vale, tambem, ressaltar a educação dos policias e agentes que estavam
envolvidos na operação”, escreveu Luciano.
FEDERER VEM AÍ
O melhor tenista Roger
Federer empresta o nome e o prestígio para o Gilette Federer Tour. Estará,
ao lado de outras feras em jantar especial nesta quarta-feira. Oferecido pela
Koch Tavares, Gillette e JHSF.O evento reune nomes como Victoria Azarenka,
Thomaz Bellucci, Jo-Wilfried Tsonga, Tommy Robredo, Mike Bryan, Bob Bryan,
Bruno Soares e Marcelo Melo. No 21º andar do edifício Continental, no Cidade
Jardim Corporate Center, integrado ao Shopping Cidade Jardim.
“THE NEW YORK TIMES”
PUBLICA DEBATES ACALORADOS
Um dos textos analisa a
carreira de Martha Stewart e a maneira bem-sucedida que ela encontrou de se
comunicar com um público mais jovem por meio de suas revistas, e chega a
compará-la a Hugh Hefner, lendário dono da “Playboy” que conseguiu tirar a
publicação do limbo nos anos 60. O outro artigo, também de autoria da
jornalista Christine Haughney, levanta questões sobre o atual momento de Oprah
Winfrey e o possível declínio da popularidade dela, que perdeu grande parte de
sua influência com o fim do “The Oprah Winfrey Show” em 2011. Para
Haughney, Oprah ainda não descobriu como atrair o público entre 20 e 30 anos,
que, segundo a jornalista, hoje preferem Martha.
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