domingo, 21 de janeiro de 2018

O assistente pessoal de David Solomon, copresidente do Grupo Goldman Sachs, roubou mais de US$ 1,2 milhão do chefe: garrafas de vinhos raros.



 David Solomon

The former personal assistant to Goldman Sachs co-president David Solomon fled to Rome in November 2016, one day after privately admitting he took $1.2 million (R$ 3,8 milhões), worth of rare wine from the executive's collection.


O assistente pessoal de David Solomon, copresidente do Grupo Goldman Sachs, acusado de ter roubado mais de US$ 1,2 milhão do chefe: garrafas de vinhos raros.

O indiciamento aconteceu nesta quarta-feira, quando o ex-assistente pessoal banqueiro americano Nicolas De-Meyer “flight risk”, foi preso no terminal internacional do aeroporto LAX, de Los Angeles, quando tentava deixar os Estados Unidos na tentativa de vendê-los para um comerciante especializado na bebida da Carolina do Norte que não sabia de sua origem ilegal.



O crime aconteceu em novembro de 2016. De-Meyer passou por vários países – no Brasil ganhou um visto com validade de dez  anos – antes de fugir para Roma, na Itália, com os vinhos milionários. Depois da denuncia às autoridades americanas e FBI, estavam na busca. Se ele agia sozinho ou com parceiros.

Na verdade, Solomon sozinho tinha sua própria adega com mais de mil garrafas do patrão, no apartamento onde morava próximo ao Central Park, em NY, e vendeu há mais de um ano por US$ 21,5 milhões (R$ 68,9 milhões). O danado ganhava muito para cuidar da adega de Solomon como garrafas do vinho francês Romanée-Conti a US$ 133 mil (R$ 426,3 mil).

De-Meyer confessou o crime, pediu prisão domiciliar, sem sucesso. Está num presídio federal.


Nenhum comentário:

Postar um comentário