sexta-feira, 14 de julho de 2017

Jornalista Baby Garroux: Vivas para Doda Miranda que conseguiu primeira vitória na batalha judicial de seu processo de divórcio da bilionária franco-grega Athina Onassis....




O Tribunal de Justiça de São Paulo pede que Athina Onassis devolva o cavalo a Doda, após separação de um casamento que durou dez anos e parecia estar tão perfeito. Pelas fotos!!!.

A liminar do desembargador Rômolo Russo, da 7ª Câmara de Direito Privado em favor do atleta, exige que ele tenha acesso aos equipamentos esportivos que ficaram no centro de treinamentos de cavalos que ele e Athina fundaram na cidade de Valkenswaard, na Holanda. Athina proibiu o cavaleiro de entrar no local e montar os cavalos que ele treinou, incluindo Cornetto K, que Doda disputou a Olimpíada do Rio.

Na decisão Doda tem o direito de voltar a montar Cornetto K e proíbe a venda de quaisquer cavalos que ele e Athina possuam juntos, até que a partilha dos bens seja concluída nos tribunais da Bélgica e da Holanda.

A carta rogatória foi expedida à Europa para que Athina seja citada da decisão. A advogada brasileira Priscila Correa da Fonseca, enviou uma carta à Federação Equestre Internacional em que comunica a decisão da Justiça brasileira e adverte sobre a proibição da venda do animal, cujo valor de mercado é estimado em € 10 milhões (R$ 37 milhões). Por meio de seus representantes, Athina afirma que “todos os cavalos são propriedade de suas entidades desportivas equestres e que cedeu o uso de Cornetto ao ex-marido para que ele disputasse os Jogos Olímpicos de 2016”.



Estou esperançoso com a decisão do tribunal brasileiro. Tenho o direito de voltar a montar o cavalo que eu treinei; essa é a minha profissão. O passaporte de Cornetto K, estava em meu nome e no da empresa que eu e Athina montamos a Victory Equestrian Sport BV, mas foi alterado sem o meu consentimento. Mudaram o documento só para a propriedade da Victory, sem qualquer assinatura minha.”


Em março de 2016, Athina deu entrada no processo de divórcio na Bélgica, onde viviam, alegando traíção do marido. Depois desistiu da tese do adultério e optou pela separação de fato. A homologação do divórcio, e disputa da partilha dos bens amealhados pelo casal na última década, consta em divisões pela Grécia, Mônaco e Estados Unidos.


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