Os
ministros se dirigiram aos "países em situação de conflito ou de lutas
internas para que identifiquem e proíbam o comércio de bens culturais
roubados".
A
Itália deu o impulso buscando se posicionar no primeiro plano da defesa do
patrimônio mundial: "Neste período em que os temores da globalização nos
empurram à retirada, a nos protegermos, a temer as diferenças, falar de cultura
como instrumento de diálogo e respeito das diversidades me parece um passo
muito importante", declarou o ministro italiano da Cultura, Dario
Franceschini.
O
grupo dos sete países mais ricos do planeta tem confirmada a presença de chefes
de Estado em reunirão no final de maio na cidade siciliana de Taormina.
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