Tem
gente que vai até as ultimas consequências por alguns minutos de fama. Um
horror a síndrome do sucesso por alguns minutos. Pessoas que nunca foram nada e
nem vão chegar à lugar nenhum, mas que vai causar transtorno na família real,
com certeza.
A
obra é do jornalista argentino Leonardo Faccio, que anuncia nos quatro
cantos do mundo, vai contar horrores sobre a vida da jornalista que se tornou
rainha. Realça a fase em que a mulher do rei Felipe VI estagiou no México
aos 24 anos. Na época, Jorge Zepeda era o diretor do diário onde a rainha
fez estágio. Garante com o bocão bem aberto que ela frequentava faltaram festas
regadas com muito álcool, namorados e retratos quase nua para um disco. “Adorava
o idioma mexicano, a tequila, os mariachis, os restaurantes populares e os
homens mexicanos”, contou Zepeda a Leonardo Faccio, acrescentando que Letizia
era uma jovem “muito empenhada e uma trabalhadora incansável”.
“Ela
apaixonou-se por um colega. Estavam ambos muito apaixonados. Lembro-me que
todas as sextas-feiras chegavam à redação de mochila às costas porque passavam
os fins de semana a viajar pelo país”, relatou.]
Na época, a antiga jornalista se tornou amiga de uma banda de música, o grupo Maná que, em 1997, usou na capa do disco Sueños Liquidos um retrato a óleo da autoria do pintor cubano Waldo Saavedra, com Letizia seminua. O artista garante que a amiga, agora rainha de Espanha, não chegou a posar sem roupa: "São uma recriação de Leti que eu fiz a partir de fotografias que lhe tirei quando vivia em Guadalajara. Em nenhum momento ela posou nua para mim".
O lançamento previsto para maio, não conta com nenhum comentário oficial. Nem
deve perder tempo, porque ela continuará sendo Rainha e os idiotas cairão no
esquecimento. O que ela fez ou deixou de fazer antes de se tornar rainha é problema
dela, mas os fofoqueiros de plantão – que nunca terão seu título -, amam
detonar quem chega ao sucesso porque sabem que não será nunca o lugar deles,
dos que tanto falam...



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