Ele
criou com Francesco Petit, a campanha do S da Sadia, mas teve seu trabalho
julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo como “concorrência parasitária”.
Nos comerciais do presunto da Seara, crianças pedem a um atendente de padaria o
presunto que “começa com S e termina com A”.
Por
4 votos a 1, os desembargadores condenaram a Seara ao pagamento de R$ 3,5
milhões por danos morais. A BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, já tinha
tentado suspender a campanha da Seara, do grupo JBS, mas o Conar vetou o
pedido.
“Esse
tipo de coisa acontece ciclicamente na publicidade mundial: um profissional que
tem experiência de anos com uma determinada empresa ser convidado para
trabalhar pro seu maior concorrente. Esse clima de ameaças à liberdade de
expressão chegou à publicidade bem antes deste ano estranho. Filho do
chatíssimo pseudopoliticamente correto, que invalida o adorável politicamente
saudável”.
Nosssaaaa!!!!
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