domingo, 18 de dezembro de 2016

Jornalista Baby Garroux: Washington Olivetto na berlinda...





Ele criou com Francesco Petit, a campanha do S da Sadia, mas teve seu trabalho julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo como “concorrência parasitária”. Nos comerciais do presunto da Seara, crianças pedem a um atendente de padaria o presunto que “começa com S e termina com A”.

Por 4 votos a 1, os desembargadores condenaram a Seara ao pagamento de R$ 3,5 milhões por danos morais. A BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, já tinha tentado suspender a campanha da Seara, do grupo JBS, mas o Conar vetou o pedido.

Esse tipo de coisa acontece ciclicamente na publicidade mundial: um profissional que tem experiência de anos com uma determinada empresa ser convidado para trabalhar pro seu maior concorrente. Esse clima de ameaças à liberdade de expressão chegou à publicidade bem antes deste ano estranho. Filho do chatíssimo pseudopoliticamente correto, que invalida o adorável politicamente saudável”.

Nosssaaaa!!!!


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