quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Marco Nanini interrompeu a apresentação de sua comédia por um bate-boca no mezanino



Marco Nanini interrompeu a apresentação de sua comédia
por um bate-boca no mezanino do teatro do Sesc Vila Mariana

Realmente, uns dois ou três minutos), neste domingo (dia 10), fez com que Marco Nanini interrompesse a apresentação de sua comédia. Uma mulher gritava que um rapaz tinha pegado seu lugar. Ele, por sua vez, não queria sair de lá. O artista, sozinho em cena, teve que parar. Foi simpático, até brincou com a situação, pediu luz de plateia, aguardou que se arranjassem. E "ameaçou": "Cuidado que desse jeito vou ter que começar a peça novamente, e o texto é muito repetido, vocês não vão aguentar", disse Nanini, que já estava havia 20 minutos no palco.

A peça "A Arte e a Maneira de Abordar Seu Chefe para Pedir Aumento" já está com ingressos esgotados até o fim da temporada.



"Tribos", nova peça que estreia neste domingo (dia 15)
no Tuca com Antonio Fagundes e seu filho Bruno


"Ser preconceituoso é ser surdo", diz Antonio Fagundes, que aborda questões como falta de amor e aceitação em sua nova peça. Ele interpreta Christopher, pai do jovem Billy (vivido por seu filho Bruno Fagundes), que nasceu surdo e luta para se adaptar a um ambiente familiar nada convencional. Quando o rapaz conhece Sylvia (Arieta Corrêa), uma moça prestes a perder a audição, passa a entender o que é se sentir realmente parte de algum lugar.
"'Tribos' nos faz pensar na surdez universal daqueles que são incapazes de entender uma realidade diferente da sua", afirma Fagundes pai, que divide o palco com o filho pela segunda vez. Bruno teve que estudar durante meses a linguagem dos sinais e entender a vida silenciosa dessa personagem. "É uma língua complexa, cheia de nuances, e os movimentos exigem uma precisão assustadora", conta o ator, que acha que a peça vai fazer "o público refletir sobre sua maneira de 'ouvir' o mundo".
Texto premiado de Nina Raine, que mostra as limitações do ser humano, tradução de Rachel Ripani, direção de Ulysses Cruz. No elenco: Eliete Cigaarini, Guilherme Magon e Maíra Dvorek. A peça fica em cartaz de sexta a domingo, e os ingressos custam R$ 50 e R$ 60.
A peça aborda a questão do preconceito, da aceitação, da falta de amor e das relações familiares de uma maneira muito rica e bem-humorada. Se você tirar o surdo e colocar qualquer outra pessoa, seja um negro ou um judeu, o texto seria a mesma coisa. Ser preconceituoso é ser surdo. Acredito que essa discussão é extremamente pertinente para o tempo em que vivemos.



Sandy praticou boxe durante a
gravação do "Coletivation", da nova MTV


Na gravação na última quarta (6) a cantora atingiu o apresentador Patrick Maia com um soco no rosto em um quadro da atração. "Foi um senhor de um cruzado", comentou Patrick, sobre o golpe certeiro da artista. Sandy participou do programa, do qual Fiuk também é apresentador, e foi solicitada para mostrar suas habilidades na luta. A atração será exibida na quarta (13).
A delicadeza de Sandy predominou no primeiro soco, que foi leve. Mas quando lhe foi pedido um golpe "de verdade", ela não perdoou e atingiu em cheio o rosto de Patrick. "Foi um sonho realizado. Teve pegada legal", avaliou o apresentador.
A cantora perguntou se Patrick estava bem e mostrou que seis anos de aula de boxe dão resultado.



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