Malala Yousafzai lançou
o seu livro, «I Am Malala», no Southbank Centre, em Londres.
Os Estados Unidos
estão estudando de que forma poderão incluir o livro no programa curricular das
escolas.
A jovem paquistanesa, que sobreviveu a um ataque de talibãs no
qual foi baleada, discursou em Londres e recebeu uma ovação de pé por parte da
plateia.
A estudante, de apenas 16 anos, defendeu que os países em conflito
devem trocar as armas por canetas e lutar apenas pela educação dos filhos.
«Vocês não são poderosos
por terem uma arma, porque uma arma serve apenas para matar. Vocês são
poderosos se tiverem um livro ou uma caneta, porque com uma caneta conseguem
salvar vidas. E essa é a mudança que queremos trazer para a nossa sociedade»,
salientou.
Referindo-se a países como o Afeganistão ou a Síria, Malala disse
ainda que «em vez de enviarem armas, deviam enviar canetas. Em vez de enviarem
tanques, deviam enviar livros. E que em vez de enviarem soldados para estes
países deviam enviar professores».
De Gente´s e Outras
Com
muita novidade e começa com a exposição “Cazuza Mostra Sua Cara”, curadoria de
Gringo Cardia, no Museu da Língua Portuguesa..... Governador Geraldo Alckmin e
o príncipe Abdulaziz Bin Abdullah fazem a entrega do prêmio “Rei Abdullah para
Tradução”, no Palácio dos Bandeirantes..... Claudia Saad comanda oficina de
cupcakes para crianças, na loja Oma Tees..... Exibição do documentário “Pit”,
de Alan K e entrevistas com Fernando Louza, Alexandre Schneider, Danilo
Guimarães, Marcio Madeira, entre outros fotógrafos, no Terraço Itália..... QVestir
e Isabella Giobbi pilotam brunch e visita à exposição do artista Tony Oursler,
na Galeria Leme.....
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