quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A noite brasileira de Karl Lagerfeld



Karl Lagerfeld c seus óculos escuros e as madeixas brancas milimetricamente alinhadas, nessa terça-feira (29.10), almoça no Nonno Ruggero, restô do hotel Fasano, em São Paulo.
O CEO da Chanel, o estilista mais pop do planeta, surge, escoltado pelo assistente pessoal.
Ao seu lado, o jornalista inglês Godfrey Deeny, novo editor-at-large do jornal francês Le Figaro.
Fora do hotel, homens de preto, aos montes, paparazzi, curiosos.
Logo mais a noite, seguiu para abrir “The Little Black Jacket”, a exposição de suas fotografias que arregimentou a cidade inteira.
A exposição “The Little Black Jacket – Chanel’s Classic revisited by Karl Lagerfeld and Carine Roitfeld” chega ao Brasil após passar por Nova York, Londres, Tóquio, Paris, Milão e outras cidades. A mostra tem inauguração marcada para o dia 31 de outubro, na OCA, no parque Ibirapuera, em São Paulo. A passagem por São Paulo fecha o circuito da mostra global da Chanel.
A exposição é um projeto Karl Lagerfeld com a ajuda de Carine Roitfeld, antiga editora da Vogue francesa. O estilista fotografou suas musas Chanels e amigos descolados vestindo a jaqueta de maneiras próprias e únicas. Há muita gente famosa: de Sarah Jessica Parker, quem transformou a sua jaqueta em vestido de cabeça, até Vanessa Paradis, que a desliza pelos ombros. A modelo britânica Alice Dellal prefere adaptar a dela para refletir seu estilo inspirado no punk.
Lançada em Tóquio a exposição soma inúmeros fotografados, como Yoko Ono, Alice Dellal, Charlotte Casiraghi, Riccardo Tisci, Joan Smallse a brasileira Laura Neiva, entre outros.
Algumas celebs estarão presentes como Carine Roitfeld, Vanessa Paradis, Diane Kruger, Alice Dellal e Laura Neiva. Elas fazem parte das fotos que integram a exposição entre mais de 100 outras personalidades vestindo o icônico casaqueto da Chanel. Tilda Swinton, Sofia Coppola e o estilista Olivier Theyskens também foram fotografados por Karl para a mostra. Com esse projeto itinerante, Lagerfeld consegue rejuvenescer um dos grandes clássicos da marca e reafirmar sua versatilidade e atemporalidade.
A exposição abriu no dia 29.10 com um coquetel fechado para convidados, que certamente dividirão sua atenção entre as imagens, as celebridades internacionais e o próprio Karl.
The Little Black Jacket – Chanel’s Classic revisited by Karl Lagerfeld and Carine Roitfeld
De 31 de outubro a 1° de dezembro
Local: OCA, parque Ibirapuera, São Paulo
Entrada gratuita

Karl não mudou em nada: nem tch pros fotógrafos....

Afinal, ele era a figura mais aguardada da mostra “The Little Black Jacket”, que aconteceu nessa terça-feira em São Paulo. Uai, ainda não conhecem a personalidade do Lagerfeld?????
É polêmico que só ele, não faz questão de agradar os convidados e os que estavam na Oca do Ibirapuera esperando por ele, ui, ui, ui....
A simpatia vinha de Diane Kruger e Carine Roitfeld. Karl chegou cercado por seguranças e ignorou o backdrop, deixou os fotógrafos de plantão.
Kaiser seguiu para o andar debaixo da festa, para uma área vip onde ficou com sua turma. Por ali, um banheiro com passagem secreta e isolamento acústico foi feito para ele. Sem contar o estacionamento, que foi fechado para a sua chegada. E quando Karl resolveu ir embora, todo um esquema foi montado para que ninguém subisse ou descesse a rampa que ligava o primeiro ao segundo andar do local. Quem queria mudar de andar teve que esperar.
Lagerfeld, aos 80 anos, curtiu a seu modo a noitada mais do que o esperado…



O kerekekê Karl Lagerfeld

Da chegada do estilista da Chanel em São Paulo nesse domingo (27) tipo jatinho particular para a abertura da exposição The Little Black Jacket, da grife francesa, inaugurada nesta terça-feira (29), na OCA, no Parque do Ibirapuera, ai, ai, ai....
Fala-se de tudo, até da sociality que forçou a barra pra entrar na área Vip e: necas..... ela que organizava as listas até pouco tempo atrás...
Uma Thurman que veio com a filha rspecialmente para o evento e partiu antes da festa.
A curadora Carine Roitfeld, ex-editora da Vogue francesa, salvou o evento com sua simpatia. “A jaquetinha preta é como o jeans e o T-shirt, é algo que pertence a todo mundo”, diz Carine. “Nós a retratamos de todas as maneiras, com a manga dobrada, sem manga, com a manga para dentro. Ela serve tanto de uma maneira esportiva, com uma calça jeans, como para sair à noite ou ser usada por um bailarino. É uma peça que cai bem em todo mundo, um incrível item do guarda-roupa”.
Lagerfeld é, desde 1983, o diretor de criação da marca – tanto para a linha de alta-costura quanto para a de prêt-à-porter. Com ele, o estilo clássico criado Coco atravessou o século 20 , tornou-se atemporal e objeto de desejo para todas as idades.
Prova de que Lagerfeld tem a incrível capacidade de se reinventar foi a exposição The Little Black Jacket – Chanel’s Classic, que aconteceu ontem na OCA.
O projeto é de Karl e da ex-editora da Vogue francesa Carine Roitfeld. O objetivo é exibir vários ângulos e formas de vestir o clássico blazer preto Chanel, uma criação que sobrevive ao tempo com muito estilo e beleza.
Mais de 100 personalidades foram fotografadas, suas musas e alguns amigos vestindo “A Jaquetinha Preta” das mais inusitadas maneiras. Foi o que realçou mais a versatilidade da peça icônica. Não espere uma explosão cheia de beijos ou Mme. Chanel para todos os lados. A exposição é simples e a abertura foi totalmente diferente de todos eventos anteriores e sofisticados que a Chanel costuma apresentar. Se foi o Lagerfeld irreverente que decidiu assim não se sabe, mas a originalidade imperou…
Exclusividade nem pensar. Era uma mistureba total entre as três mil pessoas.
A musica local para acompanhar o evento do Brasil foi o Funk, cantado pela inglesa
M.I.A. Aos berros. Além da música eletrônica.
O estilista Chanel manteve a pose de durão ao assistir à apresentação de M.I.A imóvel com os braços apoiados na grade que delimitava seu camarote. Vez ou outra, virava-se para falar com Carine ou Sébastien Jondeau, seu segurança, assistente e muso. A expressão, escondida por óculos escuros, não mudou nada.
Diane Kruger e Joshua Jackson chegaram por último e mantiveram distância da área próxima à pista. Ele, de camisa branca e sem gravata, dançava em pé sempre com um copo na mão. Diane entre um sofá e alguns pulos durante o set dos belgas 2 Many DJs.
O Buffet, um bar onde a Champagne Perrier Jouet era servida geladíssima e generosamente a todos os convidados, com cones de pipoca e garçons hot, hot, servindo hot dog com batata palha.
A democratização do luxo?????

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