terça-feira, 29 de janeiro de 2013

ABILIO DINIZ ENVIA RELATÓRIO AFIRMANDO EM GRAVE RISCO SUA INTEGRIDADE FÍSICA





E A DE SUA FAMÍLIA PARA O CONSELHO
DE ADMINISTRAÇÃO DO GRUPO PÃO DE AÇÚCAR
Segundo a coluna "Radar on-line", da revista Veja. Segundo o blog da revista, "a empresa diminuiu radicalmente o pagamento de segurança pessoal a conselheiros e executivos". Abilio classificou de "abrupta, intempestiva e absolutamente desarrazoada" a decisão de tirar de sua equipe o acesso a uma das salas da empresa. A medida teria o objetivo de restringir a atuação dele no conselho do Pão de Açúcar, assim como lhe "constranger fisica e moralmente"..... “A desfaçatez chegou ao ponto de colocar em risco minha própria integridade física, o que me permite comparar tal decisão aos atos típicos de uma estratégia de puro terrorismo", teria dito no documento.
Tudo pela briga pelo controle do Pão de Açúcar desde dezembro, Abílio anunciou que entrou com um pedido de arbitragem na Câmara de Comércio Interncional contra o grupo francês Casino, dono do Pão de Açúcar. 
Casino assumiu o Pão de Açúcar em Agost, numa troca que já era anunciada desde 2006, quando os franceses compraram o controle do grupo. O Casino investiu pela primeira vez na rede varejista em 1999, quando resgatou o grupo de dificuldades. A disputa pelo controle da rede varejista ganhou os holofotes no ano passado: Abilio Diniz tentou romper o acordo ao propor uma fusão da companhia brasileira com o arquirrival do Casino, o Carrefour. O Casino, como esperado, vetou o negócio, e a ofensiva da parte brasileira terminou em fracasso.
O plano de fusão previa a união dos dois maiores grupos de distribuição brasileiros --o Pão de Açúcar e o Carrefour Brasil-- para criar um gigante avaliado em US$ 41,899 bilhões. Além de impedir a negociação, os franceses do Casino a qualificaram de "hostil e ilegal" e encarregaram seu presidente, Jean-Charles Naouri, de fazer valer essa posição "por todos os meios necessários". Atualmente o Brasil é o segundo maior mercado para o Casino no mundo depois da França e é um pilar importante na expansão do grupo francês em mercados emergentes em um momento de fraqueza na Europa. "Diria que agora estamos mais seguros com nossas habilidades como pais. É bem menos assustador do que a primeira vez!", afirmou Furnish.


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