E A DE SUA FAMÍLIA PARA O
CONSELHO
DE ADMINISTRAÇÃO DO GRUPO
PÃO DE AÇÚCAR
Segundo a coluna
"Radar on-line", da revista Veja. Segundo o blog da revista, "a
empresa diminuiu radicalmente o pagamento de segurança pessoal a conselheiros e
executivos". Abilio classificou de "abrupta, intempestiva e
absolutamente desarrazoada" a decisão de tirar de sua equipe o acesso
a uma das salas da empresa. A medida teria o objetivo de restringir a atuação
dele no conselho do Pão de Açúcar, assim como lhe "constranger fisica e
moralmente"..... “A desfaçatez chegou ao ponto de colocar em risco minha
própria integridade física, o que me permite comparar tal decisão aos atos
típicos de uma estratégia de puro terrorismo", teria dito no documento.
Tudo pela briga pelo
controle do Pão de Açúcar desde dezembro, Abílio anunciou que entrou com
um pedido de arbitragem na Câmara de Comércio Interncional contra o grupo
francês Casino, dono do Pão de Açúcar.
O Casino assumiu o
Pão de Açúcar em Agost, numa troca que já era anunciada desde 2006,
quando os franceses compraram o controle do grupo. O Casino investiu pela
primeira vez na rede varejista em 1999, quando resgatou o grupo de
dificuldades. A disputa pelo controle da rede varejista ganhou os
holofotes no ano passado: Abilio Diniz tentou romper o acordo ao propor
uma fusão da companhia brasileira com o arquirrival do Casino, o Carrefour. O
Casino, como esperado, vetou o negócio, e a ofensiva da parte brasileira terminou em fracasso.
O plano de fusão previa a
união dos dois maiores grupos de distribuição brasileiros --o Pão de Açúcar e o
Carrefour Brasil-- para criar um gigante avaliado em US$ 41,899 bilhões. Além
de impedir a negociação, os franceses do Casino a qualificaram de "hostil
e ilegal" e encarregaram seu presidente, Jean-Charles Naouri, de fazer
valer essa posição "por todos os meios necessários". Atualmente o
Brasil é o segundo maior mercado para o Casino no mundo depois da França e é um
pilar importante na expansão do grupo francês em mercados emergentes em um
momento de fraqueza na Europa. "Diria que agora estamos mais seguros com
nossas habilidades como pais. É bem menos assustador do que a primeira
vez!", afirmou Furnish.
Nenhum comentário:
Postar um comentário