Murilo Ferreira, presidente
da Vale, chorou nesta sexta-feira, em Brasília. Por um motivo nobre. Ocorreu durante homenagem ao falecido Carlos Ermírio
de Moraes, executivo do grupo Votorantim morto no ano passado em função de um
câncer.
Ferreira propôs ao conselho
de administração da Hidrelétrica do Machadinho, na qual a Vale é sócia com a
Votorantim e a Alcoa, a mudança do nome da usina que passa a se chamar Carlos
Ermírio de Moraes. Durante o discurso, o presidente da Vale ressaltou a
“relação estreita” que teve de Carlos e não conseguiu conter a voz embargada.
A emoção também marcou o discurso de outro filho de Antônio Ermírio, Luís Ermírio de Moraes, que precisou interromper sua fala em memória ao irmão para tomar água.
A emoção também marcou o discurso de outro filho de Antônio Ermírio, Luís Ermírio de Moraes, que precisou interromper sua fala em memória ao irmão para tomar água.
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