O presidente dos Estados
Unidos, durante uma visita histórica a Yangun, destinada a estimular as
reformas políticas no país. Os vencedores do Nobel da Paz (1991 e 2009) já
haviam se reunido em setembro, na Casa Branca. Desta vez, o encontro aconteceu
na casa da família de Suu Kyi. A líder opositora agradeceu ao presidente
americano o "abnegado apoio" dos Estados Unidos ao movimento
democrático em
Mianmar. Presidente americano manifestou apoio à
democratização do país.
Parlamentar birmanesa mostrou cautela em relação às reformas: "O momento mais difícil em qualquer transição é quando pensamos que o êxito está próximo. Devemos ter muito cuidado para não ser enganados pela miragem do sucesso", completou.
Parlamentar birmanesa mostrou cautela em relação às reformas: "O momento mais difícil em qualquer transição é quando pensamos que o êxito está próximo. Devemos ter muito cuidado para não ser enganados pela miragem do sucesso", completou.
Obama afirmou que o
objetivo de sua viagem é "apoiar o estímulo da democratização. Isto inclui
criar instituições governamentais confiáveis, estabelecer o império da lei,
acabar com os conflitos étnicos e assegurar que o povo deste país tenha acesso
a uma educação melhor, assim como a atendimento médico e oportunidades
econômicas."
A secretária de Estado
americana Hillary Clinton, também participou no encontro e deu um abraço
caloroso em Suu Kyi.
Pelo menos 44 presos
políticos foram libertados nesta segunda-feira em Mianmar, segundo o ativista
Soe Tun, da organização opositora Geração 88. Segundo Nine Nine, da Liga
Nacional para a Democracia, partido de Suu Kyi, 56 presos políticos foram
libertados no domingo e nesta segunda-feira, incluindo quatro membros do
partido.
Antes, Obama fez uma parada
fora da agenda no importante templo budista pagode Shwedagona, onde ele e sua
comitiva subiram descalços a gigantesca escadaria de pedra.
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