segunda-feira, 8 de outubro de 2012

PAULO GRACINDO HISTÓRIA RESGATADA POR SEU FILHO, GRACINDO JUNIOR





O eterno Bem-Amado, Pelópidas Guimarães Brandão Gracindo. Resgata em parceria com o especialista em teledramaturgia Mauro Alencar.  Gracindo dos anos 1930 e 1940, na Era de Ouro do rádio, com suas novelas. Até a chegada da televisão nos anos 1950. Um século de Paulo Gracindo já nas livrarias. Apresenta a vida e obra do inesquecível artista multimídia.
Paulo Gracindo deu vida a personagens marcantes no rádio, como o Alberto Limonta, de O Direito de Nascer e o Primo Rico, do programa Balança Mas Não Cai. No cinema: A Falecida, de Leon Hirszman, e Terra em Transe, de Glauber Rocha.
A partir dos anos 1960, estreia seu programa de auditório na televisão e se junta ao elenco da segunda telenovela do Brasil, A Morta Sem Espelho, de Nelson Rodrigues. Passou a integrar o quadro de artistas da Rede Globo. Foi o Tucão, de Bandeira 2; o Odorico Paraguaçu, de O Bem-Amado; o velho Antenor, de Os Ossos do Barão; o Coronel Ramiro Bastos, de Gabriela; o João Maciel, de O Casarão; o velho Pepê, de Mandala; entre outros.
Depoimentos emocionados de artistas brasileiros, como Bibi Ferreira, Fernanda Montenegro, Eva Wilma, Paulo José, Lima Duarte, José Wilker e Arnaldo Jabor. A emoção fica por conta de trechos assinados pelos filhos, que detalham como foi o chefe de família.


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