A CASA E A CIDADE:Coleção
Crespi-Prado, marca a volta da coleção da Fundação Crespi Prado, em comodato
no Museu da Casa Brasileira, com textos dos professores Carlos
Lemos e Maria Ruth Amaral, ambos da FAU-USP. Conta com a
contribuição do ambientalista Ricardo Cardim. A mostra será aberta neste
sábado (dia 29), às 11h. Um retrato da cidade de São Paulo entre o final do
século 19 até meados do século 20. A
mostra apresenta aspectos do cotidiano do casal que habitava o Solar,
revelando suas origens, sua atuação como protagonistas na história da cidade, e
a casa em que moraram, caracterizada desde o início como um local de encontros,
reuniões e eventos de caráter político e cultural. A cidade do período é
reconhecida, com os avanços urbanísticos propiciados pela própria gestão
de Fábio Prado que, como prefeito de São Paulo de 1934 a 1938, permitiu a
expansão da malha urbana rumo ao rio Pinheiros. Textos dos
professores Carlos Lemos e Maria Ruth Amaral. A ocupação
interior do Solar da rua Iguatemi é retratado a partir de
fotografias, móveis e objetos, que revelam hábitos do casal como o de oferecer
célebres jantares e colecionar objetos de arte como porcelanas e pratarias de
diferentes regiões do mundo, ao lado de obras de Di Cavalcanti, Portinari e Brecheret.
Av. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano. De terça a domingo, das 10h às 18h. R$
4 (inteira) e R$ 2 (meia). Grátis aos domingos e feriados.
A LOUCA DEBAIXO DO
BRANCO: projeto da escritora, roteirista e apresentadora Fernanda Young. Poderá
ser conferido pelo público, a partir desta quarta-feira (dia 3), no MIS.
Como um livro-instalação por Diógenes Moura, diretor artístico do projeto. investiga
a construção do mito amoroso através da personificação da noiva, figura central
do novo romance homônimo escrito por Fernanda - o 10º de sua carreia. Resultado
de quase dois anos de trabalho. A exposição usa a figura da noiva como objeto
de investigação do amor: “Só no amor somos iguais. Somos os mesmos quando
amamos, quando somos abandonados, quando sofremos, quando desconfiamos que
deixamos de amar”, Fernanda mostra na exposição que suas imagens são
verdadeiros autorretratos diante da sua dor, do seu amor, do desamor e do amor
dos outros. Ela é o espelho de todo o processo expográfico. Evidencia a relação
de Fernanda com a moda. MIS. Avenida Europa, 158. De 3 de outubro a 18 de
novembro. R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia).
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